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Carros usados: 5 perguntas para não ser enganado na hora da compra

Está cada vez mais difícil comprar carros usados com qualidade. Nunca vi tantos modelos com passagem por locadoras como agora. Na teoria, isso não seria um problema, mas na prática é. Sempre disse que veículos devem ser vistoriados individualmente, para evitarmos rótulos. Tenho certeza que, dentre as incontáveis opções, algumas sofreram menos que outras e podem ser bons negócios. Mas a impressão que tenho é de que estou procurando uma agulha no palheiro.

São carros “sem donos” com “vários proprietários diferentes”, que não tiveram o mesmo zelo que teriam modelos particulares. Mesmo com poucos anos de uso ou quilometragem, a maioria acaba reprovada por mim. Ontem aconteceu algo parecido, quando um dos membros da minha equipe foi avaliar um Chevrolet Onix 2018 com apenas 13 mil quilômetros. O anunciante é um desses grandes grupos que surgiram nos últimos anos e que intermedeiam a venda de carros usados. Prometem uma série de benefícios, tiram fotos bonitas em um estúdio próprio, dizem se preocupar com a qualidade do veículo, mas na real nem sabem vistoriar um usado como se deve.

Conheci essa empresa há alguns anos, pouco tempo depois de ela chegar em São Paulo. Sua atuação era tímida, mas achei o formato do negócio bem interessante e promissor. Eram carros de particulares, intermediados por eles, com a garantia de ser um negócio seguro para ambas as partes, comprador e vendedor. Serviço perfeito para quem não quer correr o risco de cair em um golpe. Diferentemente de uma loja convencional, o carro continua com o proprietário, que só leva o veículo quando é preciso apresenta-lo a algum interessado. Em nenhuma etapa do processo o comprador tem contato direto com o vendedor. Nessa primeira experiência, fechei negócio em um bom Nissan Sentra para um cliente.

Todas as outras vezes que fui vistoriar algum carro intermediado por eles me deparei com veículos em péssimo estado de conservação. Ficou claro que eram pouco exigentes quanto à qualidade dos modelos e que apenas dei sorte no primeiro negócio. Bastava para eles que o veículo fosse aprovado em uma vistoria cautelar, que informasse que a estrutura e a procedência eram boas. Para mim, isso não basta – tanto que perdi as contas dos carros que reprovei, mas que foram aprovados em uma vistoria cautelar. Com o tempo foram surgindo outras empresas com as mesmas propostas e baixo padrão de qualidade dos carros oferecidos.

Voltando para o Onix avaliado ontem, um carro com apenas três anos de uso e média pouco acima de 4 mil quilômetros por ano, ele chamou atenção do meu cliente, que solicitou o serviço de vistoria. As fotos do anúncio, como eu já disse, feitas dentro de um estúdio, davam a impressão de ser um ótimo carro. Porém, não foi nada disso que o vistoriador me relatou depois de ver o carro. Sem manual do proprietário e apenas um selinho de troca de óleo feita por eles mesmo, o alerta de possível adulteração de quilometragem acendeu na minha cabeça. As letras iniciais das placas indicam que o carro foi licenciado zero-quilômetro no Estado do Amazonas. Por qual motivo veio parar aqui em São Paulo?

Se foi de locadora mesmo eu não sei, mas tudo indica que fez parte da frota de uma empresa, já que o dono anterior foi um banco – indicando que a compra foi feita através de leasing. O dono atual, para minha surpresa, é outra dessas empresas de intermediação, certamente parceira da que estava com posse do carro. Não parou por aí. O carro estava com muita terra escondida em partes de difícil acesso visual, sem borrachas nos pedais da embreagem e do freio, e um péssimo serviço de funilaria e pintura em uma das laterais, com excesso de massa plástica e escorrimento de verniz evidentes.

1- Confirme as informações do anúncio Imagem: Marlene Bergamo/Folhapress Vendedores mentem, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas. É muito comum que as informações inseridas em um anúncio não sejam verdadeiras. “Único dono”, “todas revisões em concessionária” e “pneus novos” são alguns exemplos que têm intenção de diferenciar o carro anunciando, valorizando-o entre os demais. Confirme tudo com o anunciante antes de agendar a visita e faça o mesmo quando estiver vistoriando o carro. Para saber se o vendedor é mesmo o único dono, o nome dele deve constar no manual do proprietário, que também precisa ter o número de chassi preenchido.

2- Verifique a procedência Imagem: Divulgação São poucos os que deixam claro a real procedência de um carro. Pergunte se tem passagem por leilão, se foi de alguma locadora ou empresa, se sabe a quantidade de donos anteriores e, muito importante, pergunte as iniciais da placa para saber de qual Estado o veículo veio. Uma pesquisa rápida no Google te informará as sequências de cada estado. Não tem nenhum problema ser de outro lugar, mas esse pode ser um indício de que o carro chegou junto com tantos outros, em lotes de veículos de repasse e com pouca qualidade. Para confirmar tudo, é preciso fazer uma pesquisa mais profunda em sites especializados.

3- Sobre sinistros Sendo o anunciante o “único dono”, é obrigação dele saber se o carro já sofreu algum acidente que tenha que ter passado por algum reparo. Mesmo assim, já me deparei com muitos donos querendo ocultar um passado não tão glorioso do seu veículo. No caso de não ser o único dono, não tem como exigir a veracidade dessa informação por parte do vendedor. Na mesma pesquisa paga que checa a procedência, pode aparecer sinistros, como passagem por furto ou até serviços de funilaria intermediado por seguradora. O ideal é ir ainda mais fundo e avaliar a estrutura do carro. Caso não tenha conhecimento de como fazer isso, leve o veículo em uma empresa de vistoria cautelar.

4- Pergunte se é fumante Imagem: iStock Quem não fuma não suporta cheiro de cigarro. Carros de fumantes têm esse problema, que não é tolerado por boa parte dos compradores. Para não perder seu tempo indo vistoriar um carro assim, pergunte se o dono é fumante ou se o veículo tem cheiro de cigarro. A pergunta pode ser ofensiva, mas não é. Estou acostumado a perguntar isso e nunca fui destratado na resposta.

5- Sobre manutenção Imagem: Getty Images Procure se informar sobre o cronograma de manutenção do carro do seu interesse. Geralmente os fabricantes disponibilizam essas informações em seus sites. Com isso, pergunte se a troca de uma peça específica foi feita. Por exemplo, você está interessado em um carro que tem 70 mil km e o fabricante recomenda troca da correia dentada com 60 mil km. Então é esperado que isso já tenha sido feito. Mais do que perguntar, verifique se tem comprovante dessa manutenção. Mesma coisa para troca de óleo da transmissão automática, que por ser um serviço caro, poucos fazem.

Fonte: UOL

SUVs compactos: quais têm os maiores e os menores tanques da categoria

Queridinhos do mercado, os SUVs estão na moda e crescendo. Mas vale lembrar que em tempos de combustível caro e com constantes reajustes, é bom saber em qual deles cabe mais no tanque e também os dados de consumo divulgado segundo os testes e medições do Inmetro.

Separamos os dez SUVs compactos mais vendidos do ano para listar qual a capacidade de armazenamento de combustível deles. Como falamos recentemente, carros com tanques maiores e andando com a capacidade máxima em trânsito urbano, por exemplo, tendem a aumentar o consumo, uma vez que mais combustível representa também mais peso para o carro tirar da imobilidade e colocar em movimento a cada anda e para.

Confira a capacidade dos 10 mais vendidos

  • Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Jeep Renegade
    Se espaço interno e porta-malas não são fortes do Renegade, tanque de combustível é sim. Ele tem o maior da categoria, com 60 litros. Usando como base a versão flexível, que vende mais, ele tem os seguintes dados de consumo: 6,9 km/l e 8,6 km/l com etanol na cidade e estrada e 10,0 km/l e 12,0 km/l e com gasolina, respectivamente.

  • Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    VW T-Cross
    O T-Cross ocupa o meio da tabela com seus 52 litros. Para base dos dados de consumo, usamos a versão 200 TSI com câmbio automático e motor 1.0 turbo de até 128 cv. Com etanol, ele faz 7,6 km/l na cidade e 9,5 km/l na estrada. Com gasolina os números são de 11 km/l e 13,5 km/l, respectivamente.

  • Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Chevrolet Tracker
    O segundo menor tanque pertence ao Tracker. O modelo tem capacidade de 44 litros. Usando como base a versão 1.0 Premier, segundo o Inmetro, ele faz 8,1 km/l e 9,4 km/l com etanol na cidade e na estrada. Com gasolina os números saltam para 11,7 km/l e 13,5 km/l.

  • Vitor Matsubara/UOL
    Imagem: Vitor Matsubara/UOL

    Hyundai Creta
    O SUV compacto da Hyundai tem um tanque de 55 litros. Usando como base a versão 1.6 com câmbio automático, que vende mais do que o 2.0. Os dados de consumo são de 7,1 km/l e 8,2 km/l com etanol na cidade e estrada, respectivamente. Com gasolina, os dados ficam em 10,1 km/l e 11,3 km/l.

  • Simon Plestenjak/UOL
    Imagem: Simon Plestenjak/UOL

    VW Nivus
    Com os mesmos 52 litros do “irmão” T-Cross, o consumo do SUV cupê da VW tem um consumo ligeiramente diferente. Com o mesmo motor 1.0 turbo e câmbio automático de seis marchas, faz 7,7 km/l e 9,4 km/l com etanol na cidade e estrada. Com gasolina, os dados são de 10,7 km/l e 13,2 km/l, respectivamente.

  • Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Honda HR-V
    Com seu tanque de 51 litros, o HR-V tem versões só com câmbio automático, associado ao motor 1.8 aspirado e flexível ou ao 1.5 turbo a gasolina. Como base, usaremos a versão EXL com motor 1.8 que faz 7,7 km/l e 8,6 km/l com etanol, na cidade e estrada, respectivamente. Com gasolina os números ficam em 11 km/l e 12,3 km/l.

  • Simon Plestenjak/UOL
    Imagem: Simon Plestenjak/UOL

    Nissan Kicks
    O Kicks tem o menor tanque da categoria. Derivado da plataforma do March, manteve o tamanho do tanque do hatch com 41 litros. Segundo o Inmetro, com etanol, o Kicks faz 7,6 km/l e 9,3 km/l na cidade e estrada e 11,3 km/l e 13,6 km/l na gasolina.

  • Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Renault Duster
    Pós-reestilização, o Duster voltou ao mercado apenas com a versão 1.6 flexível e câmbio manual ou automático CVT, que é o que usamos os dados nessa lista. Com seu tanque de 50 litros, ele faz 7,1 km/l e 7,9 km/l na cidade e estrada com etanol; com o combustível de origem fóssil, os dados são de 10,3 km/l e 10,8 km/l.

  • Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Caoa Chery Tiggo 5x
    Com o moderno motor 1.5 turbo e câmbio automatizado de dupla embreagem o Tiggo 5x tem bons 57 litros de capacidade. Com esse conjunto, ele faz na cidade e na estrada 6,7 km/l e 8,0 km/l com etanol. Usando gasolina, os números passam para 9,8 km/l e 11,7 km/l.

  • Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Renault Captur
    Com mais estilo que o “irmão” Duster, o Captur tem a mesma mecânica. Isso significa, inclusive, o mesmo tanque de 50 litros. Assim, os dados de consumo do Inmetro são os seguintes: com etanol ele faz 7,6 km/l e 8 km/l na cidade e estrada. Com gasolina o consumo melhora para 10,9 km/l e 11,3 km/l, respectivamente.

Fonte: UOL

Acessórios proibidos: 5 itens populares que dão multa e retenção do carro

Equipar o carro com acessórios que acrescentam alguma funcionalidade ou apenas mudam o visual é um hábito bastante popular no Brasil.

Porém, alguns desses itens são proibidos ou permitidos com restrições – eles precisam estar de acordo com o que diz a legislação de trânsito.

Utilizar acessórios fora das especificações autorizadas ou vetados rende prejuízo e dor de cabeça: na maioria dos casos, a prática é tipificada como infração grave, com acréscimo de cinco pontos no prontuário da CNH (Carteira Nacional de Habilitação), multa de R$ 195,23 e retenção do veículo até a sua regularização.

A mesma penalidade é aplicável em caso de alterações nas características originais não autorizadas. Suspensão rebaixada é um exemplo: essa alteração, bem como outras, exige a emissão do CSV (Certificado de Segurança do Veículo), expedido mediante vistoria por instituição técnica credenciada. De posse do CSV, é necessário requerer novas vias do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo), o documento de porte obrigatório, e do CRV (Certificado de Registro do Veículo), o documento de compra e venda.

Eles passam a trazer, no campo de observação, que o veículo passou por modificação.

Confira cinco exemplos de acessórios proibidos.

1 – Engate em carro incapaz de tracionar reboque

O engate de reboque é mania dos brasileiros. Ao comprar um carro, muitos já tratam de instalar o dispositivo, mesmo que não tenham algo para rebocar – por acreditarem que ele ajuda a proteger a traseira em eventual colisão. Outros colocam o equipamento apenas por questão estética. Vale esclarecer que engate não é equipamento de proteção contra batidas. Além disso, nem todos os automóveis estão habilitados a receber o item, pois não têm capacidade para tracionar reboques.

Caso tenham engate, veículos na condição mencionada, como a geração anterior do Toyota Corolla, estão sujeitos a multa por infração grave, com multa de R$ 195,23, cinco pontos na habilitação e retenção para regularização. Também podem perder a garantia de fábrica. As penalidades estão previstas, inclusive, se não houver reboque acoplado durante eventual fiscalização de trânsito, informa Marco Fabrício Vieira, conselheiro do Cetran-SP (Conselho Estadual de Trânsito de São Paulo) e autor do livro “Gestão Municipal de Trânsito”.

O uso de engate por veículos leves é regulamentado pela Resolução 197 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). “Essa regulamentação não proíbe engate para fins estéticos. Se o equipamento atender os requisitos legais e o veículo possuir capacidade de tração de reboque, não há como coibir sua utilização”. De acordo com Vieira, no caso de veículos leves aptos a receber engate, o PBT (Peso Bruto Total) não pode passar de 3.500 kg.

O PBT compreende a soma dos pesos do veículo, do reboque, dos passageiros e da carga transportada. Essa capacidade deve ser informada pelo fabricante ou importador ao Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) e constar no manual do proprietário, como também no CRLV. Além desses documentos, esclarece o especialista, o agente da autoridade de trânsito também deve verificar se o engate apresenta todos os requisitos legais.

Se for instalado como acessório, deve trazer uma plaqueta metálica inviolável trazendo registro no Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Metrologia), nome e CNPJ da fabricante, modelo de veículo ao qual se destina e a capacidade máxima de tração do automóvel. Além disso, o equipamento tem de trazer tomada para ativar as luzes de sinalização do reboque, dispositivo para fixação de corrente de segurança e não apresentar superfícies cortantes.

2 – Película G5

A Resolução 254 do Contran exige que os vidros do veículo tenham uma transparência mínima – com ou sem a aplicação de película. O para-brisa incolor tem de apresentar transparência de pelo menos 75% e o colorido, de 70% – o mesmo percentual vale para os vidros laterais dianteiros. No caso dos vidros traseiros, estes podem ser mais escuros: pelo menos 28%, desde que o carro seja equipado com retrovisor externo no lado direito.

O percentual deve obrigatoriamente estar gravado em cada película, geralmente precedido pela letra G. Com base nessa marcação, ou com o uso de medidor de transmitância luminosa, o agente de trânsito tem como verificar se o “insulfilme” está dentro da lei. As películas também têm de trazer o nome da empresa fabricante e exibir o selo de homologação pelo Inmetro.

Uma das especificações preferidas do público é a G5, que traz apenas 5% de transparência e, portanto, está totalmente irregular, prejudicando a visibilidade. Uso de película ilegal é infração grave, que prevê retenção do veículo para regularização.

3 – Envelopar carro sem alterar documento

Envelopar o veículo é uma alternativa mais acessível para modificar sua aparência, sem a necessidade de recorrer à pintura. Porém, de acordo com o CTB (Código de Trânsito Brasileiro), conduzir veículo com cor alterada é infração grave, com retenção do automóvel até a respectiva regularização. Para evitar as penalidades, deve-se requerer a emissão de novos CRLV e do CRV, informando a mudança de cor.

Muitos não se dão conta que a regra também vale para o envelopamento. A exceção, válida tanto para pintura quanto para veículos envelopados, é quando a alteração não ultrapassa 50% da área da carroceria – nesse caso, não são exigidos novos documentos.

4 – TV visível pelo motorista com carro em movimento

Muita gente instala central multimídia no carro equipada com tocador de DVD e TV digital. No entanto, essas funcionalidades só podem ser desfrutadas pelo motorista caso o veículo esteja estacionado ou se houver um recurso que impeça a respectiva visualização com o carro em movimento – conforme determina a Resolução 242 do Contran.

Por esse motivo, as TVs e os DVDs originais em veículos comercializados no Brasil costumam “travar” a exibição das respectivas imagens enquanto o automóvel é conduzido. Segundo a mesma resolução, o uso desses recursos é autorizado pelos ocupantes do banco ou dos bancos traseiros em qualquer situação. O descumprimento da resolução constitui infração grave e retenção do veículo até que seja regularizado.

5 – Faróis de xenônio não originais

A Resolução 384 do Contran, publicada em 2 de junho de 2011, proíbe a instalação dos faróis de descarga de gás, popularmente conhecidos como faróis de xenônio, caso o equipamento não seja item original do automóvel. A exceção é referente a veículos nos quais o acessório não original foi instalado cujo CSV tenha sido emitido antes da data de publicação da referida resolução.

Carros flagrados com xenônio não original de fábrica após 2 de junho de 2011 estão sujeitos a enquadramento por infração grave, somada à retenção do veículo até que o mesmo seja regularizado.

Fonte: UOL

Carro roubado ou furtado: veja 5 dicas para você evitar mais dor de cabeça

Ter o carro levado por assaltantes é uma experiência que ninguém quer vivenciar, e a recomendação da polícia é nunca reagir.

Perder o veículo por roubo ou furto já representa um baita transtorno, sem contar o prejuízo, se não houver seguro.

Após o fato consumado, vale a pena tomar providências o quanto antes para que a situação não gere ainda mais incômodos ao proprietário.

Agir rapidamente também eleva as chances de recuperar o bem perdido. Confira cinco dicas para minimizar os danos em uma situação como essa.a

1 – Priorize o boletim de ocorrência

A prática não é apenas uma exigência para encaminhar o pedido de reembolso à seguradora, caso o veículo esteja coberto por apólice. Também é a forma indicada para que a polícia tente recuperar o bem furtado ou roubado.

Antes de encaminhar a confecção do boletim, comunique imediatamente a situação via telefone à Polícia Militar, ligando para o número 190, informando o máximo de detalhes possível. Isso aumentará as chances de recuperação do veículo.

Também deve haver pressa para se fazer o “BO”.

Vale destacar que, se o crime for furto, ou seja, subtração de patrimônio sem ameaça ou outro ato violento, a ocorrência pode ser realizada de forma virtual, no site da Secretaria da Segurança Pública do seu Estado.

Em caso de roubo, ato que envolve violência, o comunicado deverá ser feito na delegacia mais próxima do endereço do crime. Há, ainda, localidades com delegacias específicas para casos de furtos e roubos de veículos.

Ao preencher o boletim, além das informações básicas do automóvel, detalhe a hora e o local da ocorrência, bem como as respectivas circunstâncias e aponte eventuais testemunhas. Se o caso envolveu roubo e você tiver visto o criminoso, ou mais de um, forneça igualmente a descrição.

Não deixe de informar se objetos ou documentos foram levados juntamente com o carro. O boletim de ocorrência também é uma salvaguarda para você evitar problemas causados por eventuais infrações de trânsito e até crimes cometidos com o seu patrimônio com um terceiro ao volante.

Porém, não se esqueça: falsa comunicação é crime, com pena de detenção de um a seis meses ou multa.

2 – Comunique a ocorrência à PRF

Tem gente que não sabe: a PRF (Polícia Rodoviária Federal) conta com um serviço de alerta instantâneo de roubo e furto de veículos, chamado de Sinal (Sistema Nacional de Alarmes).

O serviço alerta a corporação sobre ocorrências dessas modalidades de crime e é uma forma para dificultar a fuga com seu carro para outras cidades, Estados e países.

O comunicado pode ser realizado por meio do telefone 191 e também no site da PRF.

Porém, saiba que o uso do Sinal não substitui a confecção do boletim de ocorrência pela Polícia Civil.

3 – Acione a seguradora

Caso você tenha contratado seguro, já com o boletim de ocorrência em mãos, o passo seguinte é comunicar o roubo ou o furto à respectiva seguradora, a fim de solicitar a indenização. Essa medida também deve ser feita com toda a pressa para agilizar o início do processo.

Verifique com a empresa quais são os documentos pessoais e do automóvel que você deverá apresentar. Aí fica uma dica: previna-se e guarde cópia dessa documentação em local seguro, para a hipótese de os originais terem sido levados juntamente com seu carro.

O prazo padrão para a seguradora tentar localizar o veículo ou pagar o valor do reembolso é de 30 dias.

4 – Peça reembolso do IPVA

Caso o carro não seja recuperado, verifique se o respectivo Estado de registro concede esse direito. No caso de São Paulo, é necessário acessar o portal da Secretaria da Fazenda e Planejamento, responsável pela cobrança do imposto, e preencher os números do Renavam e do boletim de ocorrência.

Para ter direito à restituição, proporcional ao tempo no qual o veículo ainda esteve em poder do proprietário durante o ano do sinistro, exige-se que o roubo ou o furto tenha ocorrido no território paulista a partir de 2008. O reembolso é negado se o houver débitos pendentes com a Fazenda em nome do proprietário ou se o automóvel for sinistrado.

Se a restituição for autorizada, para recebê-la no banco indicado é necessário apresentar cópia do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo) e RG ou equivalente original, no caso de pessoas físicas. Pessoas jurídicas devem levar cópias do CRLV e do contrato social ou da ata de assembleia geral, além de RG ou equivalente original.

5 – E se o carro for recuperado?

Caso o veículo seja recuperado e tiver seguro, o pagamento ou não da indenização vai depender das condições nas quais ele se encontra. O padrão é a seguradora realizar uma avaliação para identificar eventuais danos e a sua gravidade. Se o custo para o reparo for maior do que o valor do próprio automóvel, a indenização total provavelmente será paga, seguindo o valor informado na Tabela Fipe.

Na hipótese de o conserto ter viabilidade econômica, o mesmo poderá ser realizado, a depender do que foi contratado na apólice. Em relação à restituição do IPVA, o dono volta a dever o tributo no exercício em que recuperação ocorrer, proporcionalmente aos meses que restarem até o final do respectivo ano, sendo computado o mês da retomada do bem.

Fonte: UOL

5 erros que fazem você virar ‘sócio’ do posto de combustível sem perceber

O jeito como você dirige influencia diretamente o consumo de combustível. Esticar marchas sem necessidade, acelerar com o trânsito parado logo à frente e atrasar a frenagem são hábitos que vão reduzir a autonomia e, além disso, acelerar o desgaste de componentes como os freios.

Rodar com o carro cheio de objetos desnecessários, seja no bagageiro ou em outros compartimentos, é outro hábito que eleva o consumo – quando maior o peso, mais força do motor é necessária para fazer o carro se movimentar e, consequentemente, mais combustível. Outros erros que aceleram as visitas ao posto de combustível são menos óbvios e muita gente inclusive acha que está fazendo a coisa cerca. Com a ajuda de especialistas, selecionamos cinco exemplos. Confira.

1 – Abastecer com combustível mais barato sem critério

Com o objetivo de poupar dinheiro, é comum abastecer sempre em postos que oferecem os melhores preços. Preço baixo não é sinônimo de adulteração, mas vale a pena desconfiar quando os valores praticados estão muito abaixo da média do mercado. Erwin Franieck, mentor de de tecnologia e inovação em engenharia avançada da SAE Brasil, orienta a dar preferência a postos conhecidos e sempre pedir a nota fiscal para comprovar a compra. Afinal de contas, gasolina “batizada” com solvente e etanol adulterado com adição de água são capazes de afetar seriamente a saúde do motor e dos seus agregados. “O solvente danifica componentes como dutos, vedações e peças emborrachadas, além causar a formação de depósitos no interior do propulsor. Etanol com mais água do que determina a especificação acelera a corrosão de itens e traz funcionamento irregular”. As consequências imediatas do abastecimento com combustível adulterado são perda de performance e alta no consumo.

2 – Rodar sempre com o motor frio

Rodar pouco a cada dia não garante gastar menos combustível – pelo contrário, ainda faz o carro “beber” mais. O motor precisa atingir determinada temperatura para o calor expandir os componentes internos e, assim, proporcionar condições ideais de funcionamento e lubrificação. Usar o carro continuamente em deslocamentos muito curtos, insuficientes para se atingir a temperatura correta, acelera o desgaste e eleva o consumo de combustível.

“Dirigir durante menos de 15 minutos nem esquenta o óleo do motor, impossibilitando a lubrificação adequada. Tem carro com baixa quilometragem que apresenta mais desgaste na comparação com um exemplar mais rodado, que no entanto funciona a maior parte do tempo na temperatura ideal”.

Franieck informa que veículos abastecidos com etanol tendem a apresentar mais problemas na “fase fria”, especialmente em localidades com temperaturas mais baixas.

“Em dias frios, a partida de motor abastecido com etanol tende a ser mais difícil em carros antigos, sem sistema de preaquecimento. Injeta-se mais combustível no arranque e a parte não queimada do etanol gera água como resíduo. Se o motor não esquentar adequadamente, a água não evapora e acaba contaminando o óleo, comprometendo sua performance”.

3 – Calibrar pneus quentes.

Calibrar os pneus semanalmente é uma iniciativa importante para economizar combustível. De acordo com estudo realizado pela Continental em cem postos de abastecimento das cidades de São Paulo e Jundiaí, 34% dos motoristas consultados estavam rodando com pneus descalibrados, de um total de 3,5 mil veículos vistoriados. Segundo a empresa, a cada 3 psi abaixo da especificação indicada, o consumo aumenta em 2%.

Segundo a fabricante de pneus, ao rodar 30 mil km em um ano com a pressão abaixo da recomendada, perde-se cerca de 55 litros de combustível. A calibragem, no entanto, deve ser feita do jeito certo. Se você está habituado a fazê-la com os pneus já quentes, isso na verdade só aumenta o consumo.

Isso acontece por uma razão: como o ar aquecido se expande, a pressão aplicada fica abaixo daquela indicada no manual do proprietário. Isso eleva a área de contato do pneu com o piso, demandando mais energia para percorrer determinada distância. Sem contar que pneu com pressão baixa sofre desgaste prematuro e pode até ser danificado. A recomendação das montadoras é fazer o ajuste com o veículo parado há pelo menos uma hora ou que tenha rodado não mais do que 3 km em velocidade reduzida.

4 – Deixar de usar o ar-condicionado na estrada

Segundo o Cesvi Brasil, o ar-condicionado pode aumentar em 20% ou até mais o consumo, pois o compressor do equipamento é acionado por correia ligada ao motor. A orientação é nunca dirigir com o ar ligado e os vidros abertos. Além disso, se não estiver muito quente, não coloque o resfriamento no máximo. Porém, desligar o ar em rodovias e abrir os vidros em dias quentes não é uma boa ideia se você quiser poupar combustível. A turbulência de ar que entra na cabine acaba exigindo mais esforço do motor para manter o veículo em movimento, elevando o consumo até mais do que se você mantivesse a climatização ligada com os vidros fechados.

5 – Dirigir na ‘banguela’

Um hábito que muitos acreditam ser benéfico para reduzir o consumo é andar na “banguela”. A prática, na verdade, não faz o carro beber menos e ainda compromete a segurança, bem como é capaz de causar danos ao conjunto da transmissão. “Colocar o câmbio em neutro, na verdade, faz o carro gastar mais combustível do que se estivesse engrenado. O sistema de injeção é calibrado na fábrica para entrar em modo de baixo consumo assim que você tira o pé do acelerador, com o veículo engrenado. Isso faz com que o motor receba apenas a quantidade necessária de combustível para mantê-lo girando”, explica Edson Orikassa, vice-presidente da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva).

Especialmente em uma descida de serra, colocar o câmbio em neutro ou ponto morto traz risco de acidentes. “Com as rodas de tração livres, você acaba sobrecarregando os freios, que podem superaquecer, perdendo a eficiência”, esclarece o especialista. Camilo Adas, presidente do conselho executivo da SAE Brasil, complementa: “Deixar o carro rodar em neutro e engrená-lo com o veículo ainda em movimento pode até danificar uma ou mais engrenagens do câmbio”, alerta o engenheiro.

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Como comprar carros Frotista

Saiba como comprar carro frotista e descubra as vantagens. E são inúmeras já que as vantagens encontram se nos descontos que muitas vezes ultrapassam 30%.

Fomos atrás das empresas que comercializam as vendas diretas, para saber como o segmento está agindo em momento de pandemia do Covid 19.

Segundo o CEO do site Portal Frotista Tadeu Ribeiro, desde Abril 2020, às vendas cairam em média 80%.

Resultado do fechamento temporário das montadoras de veículos e das empresas em todo o Brasil.

Com a liberação do governo ao retorno aos trabalhos das fábricas de veículos, as vendas parecem voltar aos pouco, mas ainda falta muito para o mercado se recuperar, segundo o CEO Tadeu Ribeiro.

Aproveitamos para perguntar ao especialista sobre Vendas Diretas e quais as vantagens em como comprar carros frotista.

Como comprar carros frotista: Vendas a Frotistas, Vendas Corporativas e/ou Vendas Especiais?

Estes tipos de Vendas são similares e tratam-se de um sistema de comercialização de bens de consumo, onde consumidor final negocia a aquisição do bem, através da Concessionária, que é sua representante legal e intermediadora da marca, a compra do veículo(s), e/ou, moto(s) e/ou caminhão(ões) diretamente com a fábrica a qual emitirá a NF de venda.

Onde entram? Segundo o especialista, o Portal Frotista está ligado e AUTORIZADO por grandes Grupos de Concessionárias a executar esta intermediação através das mesmas.

Como comprar carros frotista

Quais as vantagens?

A principal vantagem da compra através da VENDA DIRETA e como comprar carros frotista, é que a Indústria Automobilística em muito modelos oferece um desconto maior em relação aos veículos de estoque da Concessionária, que varia de acordo com a montadora e a política comercial adotada por cada uma, tendo em vista o modelo do veículo, quantidade a ser adquirida, histórico de compras, frota atual, tipo de PJ, dentre outros fatores.

Em alguns casos, os descontos podem chegar a até 30% do valor da Tabela Pública, outra, é que poderá escolher o(s) veículo de acordo com suas necessidades, optando, ou, não por opcionais.

Quem PODE comprar um veículo 0 KM?

Todo e qualquer estabelecimento e profissionais liberais que possuam CNPJ, mesmo sem possuir ainda veículos em nome do mesmo, alem de determinadas categorias como, Produtores Rurais, Auto-Escolas, Programa Mais Alimentos, Sindicatos, Associações, Embaixadas, Elegíveis, Taxistas, UBER, Aplicativos, Portadores de necessidades Especiais, Vips, Sorteios, Elegíveis, etc.

Você sabia que mais de 30% das vendas de carros zero feitas no Brasil são para pessoas jurídicas? Mesmo assim, muitas pessoas que têm um CNPJ, por falta de informação, acabam não tomando conhecimento dos descontos e as outras vantagens de comprar carro como frotista.

Ou seja, você pode ser um Microempreendedor Individual (MEI), Microempresário (ME), ou, apenas um Profissional Liberal, com firma aberta, o benefício é oferecido até mesmo para quem abriu CNPJ há poucos dias e vai comprar um único veículo, podendo ser até Pessoa Física como na FORD.

O benefício dado na venda direta não é uma isenção fiscal (como acontece com taxistas e deficientes físicos, por exemplo), mas sim um desconto oferecido pela montadora, para estimular essa modalidade de negociação

No caso de lançamentos não há descontos, ou, os mesmos não são muito significativos, pois, as Montadoras precisam, primeiramente, atender à demanda das Concessionárias. Só depois que as vendas estiverem estabilizadas é que são oferecidas as condições especiais para frotistas, assim como, para veículos Tops, da linha Premium, neste caso trabalhamos com os estoques das Concessionarias coligadas a nós.

Como comprar carros frotista
Como comprar carros frotista

Quem NÃO pode comprar um veículo 0 KM?

As Montadoras não aprovam pedidos de Revendedores e de toda e qualquer empresa que em seu Contrato Social constar: Comércio de veículos e/ou motos e/ou caminhões, novos ou usados.

Quanto tempo demora para faturar um veículo CNPJ?

Em geral para PJ, PR, etc (COM EXCESSÃO DE PNE), o tempo fica dentro da faixa de 30 à 90 dias, ou seja, um tempo médio de 45 dias, porém já foram notificados casos de faturamento em apenas 07 dias, ou mesmo, sofrer uma demora de até 180 dias, dependerá muito do veiculo, modelo e demanda.

Qual o desconto de veículo para pessoa jurídica?

O desconto de CNPJ varia, atualmente, de 2,5% a 30% do valor do veículo, dependerá da Montadora e do modelo.

Como proceder e onde e como comprar carros frotista diretamente das Montadoras?

Entrando em contato com o PORTAL FROTISTA que intermediará a(s) aquisição(ões) através de suas Concessionárias Parceiras e onde o percentual de desconto é altamente atrativo e acima do mercado, além de possuir uma equipe de profissionais altamente especializados no mercado de vendas diretas.

Preparados para fornecer os veículos e projetos específicos para a frota de sua Empresa, além de todos os esclarecimentos necessários, conduzindo o processo desde a colocação do pedido junto a(s) Montadora(s) escolhida(s), até o acompanhamento da entrega final pelas Concessionárias, em qualquer lugar do Brasil, atendendo plenamente as suas necessidades, rapidamente e sem burocracias.

Simples, Rápido e Fácil!

Como comprar carros frotista

Como é o processo para fazer o Pedido no segmento de Vendas Diretas?

Como comprar carros frotista! É simples!

Para fazer o pedido caso não seja cadastrado, ou, não adquiriu veículo no último ano, basta enviar-nos por email mesmo: Contrato Social, ou, Requerimento de Empresário, Cópia do Cartão do CNPJ e Sintegra (Caso possua), CPF e RG, ou, CNH de quem faz parte do Contrato Social e assinou o Pedido e o Pedido oficial da Montadora que lhe enviaremos e onde constará todas as condições da venda.

As Montadoras exigem tudo isto para comprovar a sua ligação com a empresa e lhe cadastrar, e assim, evitar fraudes 

Todas essas informações são enviadas e submetidas à aprovação da Montadora, que analisa o seu pedido e se a sua empresa está em conformidade com a lei. Sendo aprovado, o veículo é faturado em poucos dias, caso haja no estoque da Montadora, ou, você já entra na fila de produção.

 

Como comprar carros frotista
Como comprar carros frotista

Cliente pode revender o veículo(s)?

Por tratar-se de veículo adquirido em condição especial através da venda direta e destinar-se a atividade profissional, ou, ativo Imobilizado do Cliente nos termos do artigo 301 do regulamento do Imposto de Renda, dependendo do Estado e de algumas Montadoras, o Cliente não poderá transferir o mesmo, no prazo mínimo de 365 dias (Trezentos e sessenta e cinco dias) contados a partir da data do faturamento do mesmo. 

O não cumprimento dessa determinação implicará no bloqueio da Empresa na aquisição de novos veículos por tempo indeterminado, além de estar implicando em um desvio de impostos, onde o governo entende como evasão de dívidas podendo ser penalizado com multa pelo fisco Estadual e Federal e estará prejudicando também o Concessionário intermediador, uma vez que sua comissão será estornada

Os que possuem isenção de IPIDois anos e ICMS e IPI: Quatro anos.

Cliente pode financiar o carro?

Sim, a forma de pagamento poderá ser feito através de uma Instituição FinanceiraBanco, ou, Consórcio, desde que o mesmo esteja em nome da PJ.

No caso de optar por Financiamento o ideal é verificar primeiro com seu Banco, em caso de negativa, dificilmente os Bancos das Montadoras aprovarão o crédito, além disto existem certas condições nas Instituições Financeiras das Montadoras, tais como.

A Empresa deverá ter no mínimo três a quatro anos de funcionamento e não possuir nenhum apontamento, nem em seu nome e tão pouco dos sócio(s). Estando com a ficha aprovada em ambos os casos, Financiamento, ou, Consórcioo Cliente deverá enviar-nos a autorização do faturamento emitida por um deles antes do faturamento. No caso de PCD, o veículo poderá também ser financiado.

Para quem o cliente deve pagar o veículo?

O pagamento deverá ser feito diretamente e exclusivamente a Montadora escolhida, após a emissão da NF e boleto bancário pela mesma, ou, excepcionalmente em depósito (TED) em sua conta corrente, os quais lhe enviaremos assim que ocorrer o faturamento.

O pagamento feito a qualquer outra pessoa física, ou, jurídica, inclusive o próprio Concessionário de entrega do veículo, não será reconhecido como válido para a Montadora e pelo Portal Frotista.

O cliente pode dar o seu usado na troca?

Caso seu CNPJ esteja localizado em São Paulo, ABCD, poderemos estudar.

Quando o veículo será liberado?

A entrega do KIT Despachante e do Veículo está diretamente vinculada ao pagamento integral do mesmo e só poderá ser entregue ao cliente após o financeiro da Montadora confirmar o recebimento de tal montante, o que ocorre  caso seja pago através do boleto, em no máximo dois dias úteis, ocasião em que poderá agendar a entrega diretamente com a Concessionária onde encontra-se o veículo.

O pagamento fora do prazo acordado poderá acarretar: A redução do desconto, multa e juros dependendo de cada Montadora.

Sou de outro Estado, quem pagará o frete do carro?

O Frete até o Concessionário onde irá retirar o veículo será sem custos.

Qual é a remuneração do Portal?

Portal Frotista é remunerado diretamente pelo concessionário da marca a qual representa.

O GRUPO ATC

Fundado desde 1986 no segmento comercial de Vendas de veículos direto das Montadoras a Pessoa Juridica.

O Grupo ATC esta ligado a grandes Grupos de Concessionárias através do site Portal Frotista, onde se operacionalizam as vendas e entregas a qualquer lugar do Brasil.  

Sendo pioneiro em faturamento direto em vendas frotistas e especiais, iniciando com a montadora Volkswagen (VW), em 2012 tornou se também o primeiro site Multimarcas.

Atende desde pequenas e médias Empresas a grandes Corporações de vulto nacional, tais como: Souza Cruz, Klabin, Tivit, Bayer, Philip Morris, Salton e Locadoras tais como: Avis, Unidas, Leaseplan, etc.

Possuímos no departamento de vendas diretas, profissionais exclusivos para atendimento a empresas de todos os portes e segmentos, seja qual for o seu ramo de atividade, inclusive para o pós venda.

Como comprar carros frotista

DESTAQUE

CEO Tadeu Ribeiro, anteriormente dirigiu durante vinte seis anos do Departamento de Vendas a Frotistas de três Grandes Concessionárias, sendo destaque em primeiro lugar em Vendas Corporativas no Brasil e agraciado com diversos prêmios, na VW: Vendas de Importados, Academia VW na Fundacão GV, Território VW e contemplado com varias Viagens Internacionais,etc.

O número de veículos comercializados já atingiu a marca de mais de cinco mil e quinhentas unidades ao ano e num único mês, o acumulado de mais de Um mil e trezentos veículos.

Fonte Portal Frotista – Agência W7 Eventos Assessoria de Imprensa – Fotos: Divulgação / Arquivo Pessoal FacebookTwitterCompartilhar

Venda a Frotista será o fiel da balança em 2021

A disposição das locadoras em comprar veículos e a das montadoras em vende-los será, na análise de Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil, o fiel da balança do mercado brasileiro em 2021.

São Paulo – A disposição das locadoras em comprar veículos e a das montadoras em vende-los será, na análise de Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil, o fiel da balança do mercado brasileiro em 2021. O executivo forneceu na quarta-feira, 28, durante o lançamento do novo Nissan Versa, números um pouco mais positivos do que aqueles projetados para a edição Perspectivas 2021 da revista AutoData: agora, acredita que em 2021 os brasileiros poderão consumir de 2,4 milhões a 2,5 milhões de veículos.

Essa alteração, segundo ele, foi feita após os últimos movimentos das locadoras. “Elas têm comprado bastante, movimentado muito volume e sinalizado positivamente para o futuro. A demanda tradicional, do consumidor, não mudou”.

Esse apetite maior das locadoras têm algumas justificativas. As assinaturas de automóveis, modalidade que vem ganhando força na pandemia, foram citadas como um dos pontos positivos para o setor – os consumidores estão optando por alugar em vez de comprar carro, por diversas razões.

Até porque o preço dos carros têm subido nos últimos meses, decorrência do aumento de custos gerado pela desvalorização do real e dos sucessivos reajustes de matérias-primas – há, inclusive, falta de determinados produtos no mercado. “Podemos dizer que o aço é um importante ponto de preocupação: existe dificuldade de encontrar no mercado, e isso vale para nós e para os nossos fornecedores, e os preços dispararam”.

Para Silva, além do desempenho da economia, avanço das reformas e questões mais macro, o que definirá os volumes de mercado será a relação das locadoras com as montadoras. Hoje existe apetite de compra e disposição das montadoras em vender, mas o aumento de custo precisará ser repassado. Se houver desbalanço na equação, poderá haver uma mudança neste sentido.

Futuro. Renault e Nissan, em esferas superiores, discutem atualmente os próximos passos das operações locais dentro do planejamento líder-seguidor anunciado em maio. Ele prevê plataformas comuns e compartilhamento de fábricas – ou seja, modelos Nissan poderão ser produzidos em São José dos Pinhais, PR, e Renault em Resende, RJ.

Segundo Silva nas próximas semanas as diretorias se reunirão para discutir especificamente o futuro das empresas no Brasil. Só após uma definição serão anunciados os investimentos do próximo ciclo da Nissan, em discussão já há alguns meses.

De toda forma as novidades não pararão: após a chegada do Versa a Nissan já trabalha, aqui, no novo Kicks. O SUV receberá uma série de atualizações até o fim do ano fiscal atual, que se encerra em março.

A fábrica de Resende, atualmente, tem nas linhas apenas o Kicks e o V-Drive, porque o March deixou de ser fabricado. Opera, atualmente, em um turno, produzindo 31 veículos por hora – antes da pandemia trabalhava em dois turnos, ao ritmo de 40 unidades/hora.

Foto: Divulgação.

Detran de SP divulga novos prazos para renovação de CNH vencida na pandemia

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) anunciou a retomada de prazos para renovação de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida em 2020, serviço interrompido por causa da pandemia de covid-19. O novo cronograma também estabelece datas para expedição das notificações de autuação das infrações de trânsito. A partir de 1º de dezembro, serviços como transferência veicular, comunicação de venda e licenciamento de veículos novos também serão retomados.

Segundo o Detran-SP, o restabelecimento dos serviços teve como base a revogação da Resolução nº 782 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que determinava a interrupção de procedimentos de órgãos do Sistema Nacional trânsito diante da pandemia.

No caso da renovação das CNHs vencidas, o órgão informou que o documento, assim como a Permissão Para Dirigir (PPD) e a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC), terão a renovação com base do mês de vencimento.

CNHs vencidas em janeiro de 2020 poderão ser renovadas até 31 de janeiro de 2021. Documentos vencidos em fevereiro de 2020, deverão ser renovados entre 1º e 28 de fevereiro de 2021 e assim, sucessivamente, até 31 de dezembro de 2021 para as habilitações com validade em dezembro de 2020″, explica. Os motoristas não vão precisar buscar o Detran para antecipar a solicitação neste ano, pois o serviço será realizado em 2021, seguindo o cronograma. Quem comprou um veículo entre 19 de fevereiro e 30 de novembro, terá até 31 de dezembro de 2020 para efetivar a transferência. Para registro e licenciamento de veículo novo adquirido no mesmo período, o prazo é até 31 de janeiro de 2021.

O licenciamento anual, por sua vez, vai seguir o calendário normal, pois é realizado de forma digital desde maio. O calendário de 2021 será divulgado no próximo mês. “Os prazos das licenças para funcionamento das Instituições Técnicas Licenciadas (ITL), empresas que emitem o certificado de segurança veicular (CSV), em caso de modificações permitidas em veículos, vencidos de 20 de março a 30 de novembro de 2020, ficam prorrogados até 31 de janeiro de 2021”, diz o órgão.

Os prazos para expedição das notificações de autuação das infrações também passaram por mudanças. Infrações cometidas entre 26 de fevereiro e 30 de novembro vão seguir um cronograma de dez meses contados a partir da data da infração.

Infrações cometidas em fevereiro e março de 2020, por exemplo, deverão ter as notificações de autuações enviadas em janeiro de 2021. Para as infrações praticadas em abril de 2020, as notificações serão enviadas ao responsável em fevereiro de 2021 e assim por diante, até setembro de 2021.” Em relação às notificações de autuação e de penalidade já expedidas, “os prazos para apresentação de defesa, indicação do condutor e recurso, posteriores a 20 de março, foram prorrogados para 31 de janeiro de 2021”. Infrações cometidas a partir de 1º de dezembro vão seguir os prazos normais previstos na legislação de trânsito.

Foto: Detran.

Conteúdo Estadão – Paula Felix – São Paulo – Publicado por UOL.