A Hyundai revelou nesta quinta-feira a Santa Cruz 2022 – primeira picape da montadora sul-coreana. Atrás de algo totalmente novo, a marca divulgou características do veículo – que busca a intersecção entre os SUVs e os veículos de carga. Em monobloco, a Hyundai Santa Cruz evita um visual quadrado e segue mais a linha de SUVs. Com quatro portas e uma caçamba para cargas, a Hyundai promete que a Santa Cruz vai combinar o melhor em picapes e SUVs.
O modelo, que será produzido na fábrica da marca em Montgomery, Alabama (EUA), tem rodas aro 20 e dimensões próximas do nosso conhecido Fiat Toro. O Santa Cruz tem 4,97 m de comprimento, 1,90 m de largura, 1,69 m de altura e 3,00 m de entre eixos.
“A Santa Cruz possui um estilo arrojado, mas sofisticado, opções de trem de força potentes e eficientes, uma caçamba aberta flexível para equipamentos, conectividade de ponta e uma plataforma de tração nas quatro rodas altamente manobrável que se adapta tanto a ambientes urbanos quanto a aventuras”, declarou a marca.
No conjunto mecânico, a Hyundai Santa Cruz pode ter motor Smartstream 2.5 GDi de 194 cv e 24,8 kgfm, com transmissão automática de oito marchas e tração nas quatro rodas. O outro motor disponível é o 2.5 T-GDi com 279 cv e 42,7 kgfm, acoplado a um câmbio de dupla embreagem com oito marchas.
O carro elétrico ainda está muito longe da realidade em países como o Brasil. A falta de infraestrutura de pontos de recarga e os preços proibitivos são dois grandes entraves à popularização deste tipo de veículo. Mesmo assim, o cenário está mudando de forma rápida. Empresas investem na construção de estações de recarga nas grandes cidades e é possível comprar um carro elétrico por menos de R$ 160 mil. Pode não ser uma pechincha, mas em um país no qual tudo custa caro, até que não parece tanto assim.
Carros elétricos à venda no Brasil
Imagem: Divulgação
Audi e-tronDisponível nas carrocerias SUV e Sportback, o e-tron caiu nas graças do público e rapidamente virou o carro elétrico mais vendido do país. É uma façanha e tanto, ainda mais considerando que o veículo não custa menos de R$ 530 mil. O visual futurista não se deve apenas ao design de linhas modernas. O sistema de câmeras com visão em 360 graus e principalmente as câmeras instaladas no lugar dos espelhos retrovisores convencionais (um opcional de caros R$ 13 mil) são itens bastante desejados.
Motorizações: dois motores elétricos (408 cv) Autonomia: 436 km (ciclo WLTP) Preços (em SP): de R$ 531.990 a R$ 599.990 (e-tron SUV) / de R$ 551.990 a R$ 629.990 (e-tron Sportback)
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BMW i3
O i3 fez a marca alemã largar na frente das compatriotas na briga dos carros elétricos. Além de não emitir poluentes, o compacto de estilo futurista abusa dos materiais ecológicos e recicláveis em sua construção. O modelo também é o único vendido no Brasil a oferecer uma versão com autonomia estendida. Se optar por ela, o motorista pode rodar até 440 quilômetros, ou 95 quilômetros a mais do que a versão ?convencional?.
Motorizações: elétrica (170 cv) Autonomia: 335 km (ciclo WLTP) / 440 km (com extensor de autonomia) Preços (em SP): R$ 279.950
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Caoa Chery Arrizo 5e
O Arrizo 5e é o primeiro carro elétrico vendido pela Caoa Chery no país. Baseado no Arrizo 5 “convencional”, o modelo tem um motor elétrico de 90 kW (ou 122 cv) e torque instantâneo de 28,1 kgfm. A autonomia é um de seus pontos positivos. De acordo com a fabricante, o sedã é capaz de rodar até 322 quilômetros sem precisar parar para recarregar as baterias.
Motorizações: elétrica (122 cv) Autonomia: 322 km Preços (em SP): R$ 159.900
Imagem: Murilo Góes/UOL
Chevrolet Bolt
O Bolt é o primeiro modelo da nova era da Chevrolet. Afinal, a empresa já declarou que venderá apenas carros movidos a eletricidade a partir de 2035, assim como as demais marcas da General Motors. O carro também se destaca pela segurança ao vir com 10 airbags e um prático sistema de câmeras, que inclui até uma que substitui o espelho retrovisor interno.
Motorizações: elétrica (203 cv) Autonomia: 416 km (ciclo EPA) Preços (em SP): R$ 274 mil
Imagem: Murilo Góes/UOL
JAC iEV20
Baseado no antigo J2, o iEV20 é o carro elétrico mais barato do país. Por R$ 159.900, ele traz um pequeno motor elétrico de 68 cv, mas com torque instantâneo de 21,9 kgfm. Apesar de ser classificado pela marca como um SUV, o iEV20 não esconde sua vocação urbana. As dimensões compactas, aliás, contribuem para dar agilidade em meio ao trânsito.
Motorizações: elétrica (68 cv) Autonomia: 400 km Preços (em SP): R$ 159.900
Imagem: Murilo Góes/UOL
JAC iEV40
Se o pequenino iEV20 aproveita a base do J2, o iEV40 é feito sobre um projeto mais moderno. A versão elétrica do T40 preserva as qualidades do modelo a combustão, como o nível de acabamento interno e a boa lista de equipamentos. O motor elétrico entrega 115 cv e torque de 27,5 kgfm. Assim como o ?caçula?, o iEV40 possui um sistema de frenagem regenerativa que faz com que o motor elétrico se transforme em um gerador que recarrega as baterias tão logo o motorista tira o pé do acelerador.
Motorizações: elétrica (115 cv) Autonomia: 300 km Preços (em SP): R$ 225.900
Imagem: Alessandro Reis/UOL
JAC iEV60
O iEV60 consta no site da JAC Motors. Entretanto, uma nova versão deve estrear no mercado brasileiro no segundo trimestre deste ano. A maior novidade será a atualização visual. O modelo atual é baseado no antigo T60, que passou por uma reestilização radical.
Motorizações: elétrica (150 cv) Autonomia: 380 km Preços (em SP): R$ 259.900
Imagem: Divulgação
Jaguar I-Pace
O primeiro carro elétrico da Jaguar é um SUV estiloso equipado com dois motores elétricos – um no eixo dianteiro e outro no traseiro. Assim, a potência combinada é de 400 cv. Fora o design encantador, o I-Pace também seduz pelo luxo típico dos carros da marca britânica. A autonomia também se destaca: segundo a Jaguar, é possível rodar até 470 quilômetros sem recargas.
Motorizações: dois motores elétricos (400 cv) Autonomia: 470 km (ciclo WLTP) Preços (em SP): R$ 639.950
Imagem: Divulgação
Mini Cooper S E
A versão elétrica do charmoso Mini Cooper está disponível em duas versões de acabamento: Exclusive e Top. Ambas entregam 184 cv e 27,53 kgfm de torque instantâneo. Visualmente, o modelo se diferencia do restante da gama do hatch em alguns detalhes, como o desenho das rodas de liga leve de 17 polegadas.
Motorizações: elétrica (184 cv) Autonomia: 234 km (ciclo WLTP) Preços (em SP): R$ 239.990 (Exclusive) / R$ 264.990 (Top)
Imagem: Divulgação
Mercedes-Benz EQC
A Mercedes-Benz demorou para reagir ao pioneirismo da rival BMW. Mas pretende tirar o atraso com uma linha completa de modelos elétricos. O primeiro a chegar foi o EQC, que mais parece uma versão elétrica e futurista do GLC. Assim como o I-Pace, o SUV da Mercedes possui dois motores. Neste caso, porém, ele entrega 408 cv.
Motorizações: dois motores elétricos (408 cv) Autonomia: 417 km (ciclo WLTP) Preços (em SP): R$ 629.900
Imagem: Murilo Góes/UOL
Nissan Leaf
O Leaf foi o primeiro carro elétrico vendido em larga escala no mundo. Em sua segunda geração, o modelo ficou mais bonito, tecnológico e com maior autonomia. Agora é possível rodar até 270 quilômetros sem recarregar as baterias. Lançado no Brasil em 2019, o Leaf é trazido para cá em versão única. O modelo incorpora algumas tecnologias de outros modelos da marca, como o sistema de câmeras com visão em 360 graus e o painel digital.
Motorizações: elétrica (149 cv) Autonomia: 270 km Preços (em SP): R$ 259.900
Imagem: Divulgação
Porsche Taycan
O Taycan colocou a Porsche no mundo dos carros elétricos em grande estilo. Disponível em quatro versões de acabamento (Taycan, 4S, Turbo e Turbo S), o modelo tem potências variando de 408 cv a 761 cv. Apesar de não trazer o ronco dos outros esportivos da marca, o Taycan é um legítimo Porsche no desempenho. Na configuração mais potente (a Turbo S), ele precisa de meros 2,8 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h.
Motorizações: elétrica (Taycan: 408 cv / 4S: 530 cv / Turbo: 680 cv / Turbo S: 761 cv) Autonomia: 407 km (4S, Turbo e Turbo S) – 463 km com opcional Performance Battery Plus / 484 km (Taycan) Preços (em SP): de R$ 589 mil (Taycan) a R$ 1.079.000 (Turbo S
Imagem: Murilo Góes/UOL
Renault Zoe
O Zoe é o único automóvel de passeio elétrico que a Renault vende comercialmente no Brasil. O hatch entrega 92 cv e pode rodar até 300 quilômetros sem parar para recarregar as baterias. Na Europa, ele pertence ao mesmo segmento do Clio, que já está duas gerações à frente do modelo descontinuado por aqui apenas em 2017. Bom lembrar que o novo Zoe, que passou por reestilização e ganhou melhorias em seu projeto, chegará neste ano ao Brasil.
Motorizações: elétrica (92 cv) Autonomia: 300 km Preços (em SP): R$ 203.978 / R$ 205.978
Carro mais luxuoso da fabricante, o Mercedes-Benz Classe S teve um rival de peso apresentado nesta quinta-feira (15). Seria normal estar falando aqui sobre um novo modelo de luxo da BMW e Audi, tradicionais adversárias da marca de Stuttgart, mas a briga em questão será dentro de casa e o rival atende pelo nome de EQS.
Trata-se da versão de produção do conceito Vision EQS, apresentado no Salão de Frankfurt de 2019 e que chega às lojas ainda neste ano. É um sedã de grande porte e terceiro passo da Mercedes no terreno dos carros de passeio totalmente elétricos, depois do SUV EQC e do compacto EQA. A diferença aqui é que o EQS foi criado do zero para ser um veículo elétrico e sua plataforma deverá originar outros modelos.
Ah, claro: isso também afasta a ideia de que o EQS é um Classe S elétrico.
Assim como seus irmãos menores, o EQS tem visual ousado e futurista, ainda que, obviamente, seja menos exótico do que a sua versão protótipo. A carroceria segue a tendência de “sedã de grandes proporções com traços de cupê”. As luzes dianteiras se unem lado a lado por meio de um filete de LEDs – solução também adotada na traseira do modelo.
A grade dianteira, por sua vez, usa o que parece ser um material translúcido, que recobre uma série de pequenas estrelas de três pontas. Lembra um bocado o desenho visto na carenagem traseira dos carros de F1 da equipe alemã.
Painel é grande destaque do interior
O interior reforça ainda mais essa característica, especialmente no painel. Esqueça ponteiros, clusters e até mesmo mostradores digitais em formato mais tradicional: o EQS usa uma tela que estende lateralmente, abrangendo praticamente toda a largura do painel – o que inclui a porção que fica à frente do passageiro – e também desce em direção ao console central.
É algo capaz de fazer parecerem obsoletos até mesmo os tablets de proporções generosas usados como mostradores no EQA e no EQC. Nesse verdadeiro painel digital, além de mostradores mais convencionais, como o velocímetro, o motorista pode consultar dados sobre o funcionamento do carro como um todo, controlar o sistema multimídia e outros aspectos do veículo. E, claro, ele ajuda muito no aspecto “nave espacial” que o interior do modelo tem.
Os materiais usados em revestimento, claro, são de extrema qualidade e criam uma mescla interessante entre refinamento e tecnologia. E, como tem sido cada vez mais comum em veículos dessa categoria, é possível escolher a cor da luz ambiente do interior.
Potência ecológica
Como é de se esperar em um carro topo de linha da Mercedes, o EQS é bem potente. Ele terá duas versões, a EQS 450+ e a EQS 580 4Matic, sendo que ambas usam um conjunto de baterias de 107,8 kWh. A diferença está na potência gerada pelo motor: enquanto a variante menos potente tem 333 cv de potência e 57,9 kgfm de torque, a mais forte tem 523 cv e 87,1 kgfm.
Isso permite que o 0 a 100 km/h do EQS 450+ seja cumprido em pouco mais de 5,5 segundos, enquanto no caso do EQS 580 4Matic, o número fica próximo dos 4,1 segundos e supera os 4,5 segundos do Classe S560, que tem sob o capô um motor V8 biturbo de 469 cv. A velocidade, por sua vez, é limitada a 210 km/h em ambos os EQS. Outra diferença entre as versões do EQS está na tração, traseira no caso do EQS 450+ e integral – com motores elétricos também movendo as rodas dianteiras – no EQS 580 4Matic.
Uma preocupação constante quando o assunto são carros elétricos diz respeito à autonomia e, nesse ponto, a Mercedes anunciou que uma carga das baterias é o suficiente para fazer o modelo rodar até 770 km. Isso, claro, depende da forma de condução e também da configuração do carro, mas é um número bastante promissor.
Tesla que se cuide
É claro que um dos alvos do EQS é o Tesla Model S. Ainda assim, a proposta de ambos modelos parece um tanto distinta: enquanto o Mercedes se vira em direção ao luxo, o Tesla enfatiza mais a esportividade. Isso não impede que ambos os modelos acabem disputando entre si compradores com dinheiro sobrando e preocupação ambiental, especialmente se considerarmos que em mercados como os EUA, o EQS deverá atuar em uma faixa de preço próxima da do Classe S – em torno dos US$ 100 mil -, mesmo terreno onde as versões mais completas do Tesla Model S transitam.
O Jeep Compass 2022 chegou apresentando “suas armas” para a batalha que terá que enfrentar nos próximos meses para defender a liderança do segmento entre os SUVs médios. Além do Toyota Corolla Cross, ele terá que encarar o também novato Volkswagen Taos que será lançado no próximo mês de maio. Agora a questão é: quem é melhor? O novo Compass ou o inédito Taos? Quais são os prós e contras de cada um dos modelos. O Jeep Compass, por enquanto, só teve divulgadas suas versões com o motor flexível, e os preços são de R$ 139.990 a R$ 176.990.
Trem de força
O Compass flexível chega com um inédito motor turbo. Sai de linha o 2.0 aspirado flex “cansadão” para dar espaço ao 1.3 turbo que rende, com etanol, até 185 cv e 27,5 mkgf. São os maiores dados da categoria, superando o bom motor do Taos. O 1.4 turbo flex rende sempre 150 cv e 25,5 mkgf, não são dados ruins, pelo contrário, mas é importante lembrar que na Europa a VW já aposentou o 1.4 por um 1.5 turbo. O que equipara os dois modelos é o câmbio automático de seis marchas.
O motor para as três versões é o quatro cilindros, 1.3, turbo e flexível que rende até 185 cv e 27,5 mkgf com etanol. Alimentado com gasolina, a potência cai para 180 cv, mas o torque continua inalterado
Design
O Taos tem linhas harmoniosas e marcantes. O modelo é o SUV que mais se destaca em termos de aparência dentro da gama da VW atualmente. O médio ainda é o responsável por adotar a nova linguagem visual da marca, que usa a grade como parte da luz diurna de rodagem (DRL) com LEDs. O Compass recebeu sua primeira alteração desde que foi lançado. O modelo chega com uma reestilização que foi bem leve e não produziu grandes mudanças no conjunto até agora vencedor do Jeep feito em Goiana (PE). A traseira continua sem novidades.
Enquanto por dentro o Taos é um “catadão” dos demais SUVs da VW, com peças emprestadas de vários modelos diferentes, o Compass tem um interior totalmente inédito. Novos motor, acabamento, painel das portas, volante e central multimídia.
Equipamentos
O Compass vem com faróis Full-LEDs desde a versão de entrada Sport, com seis airbags, integração com Android Auto e Apple CarPlay sem fio. O SUV da Jeep oferece também o sistema Adventure Intelligence, que permite rastrear, controlar e conectar dispositivos pelo Wi-Fi 4G do carro.
No caso do Taos serão apenas duas versões e que trarão o IQ Light, novo sistema patenteado da marca de iluminação de LEDs que promete maior iluminação à frente e nas curvas. A central é a VW Play que tem a possibilidade de ter aplicativos nativos, como Spotify ou Estapar e que foi desenvolvida para o Brasil. Aqui também são seis airbags. O que equipara os modelos são os itens da versão de topo: controle de frenagem de emergência, leitor de faixa com correção, controle de velocidade adaptativo, alerta de ponto cego, entre outros.
Preços
A Jeep trabalha com uma amplitude maior de versões: são três e a série especial. Elas custam R$ 139.990, R$ 154.990 e 174.990. A série especial sai por R$ 162,990. Enquanto isso, a estimativa do VW Taos é que comece por volta dos 140 mil na versão Comfortline beirando os 170k pela versão de topo Highline.
Depois do sucesso da pré-venda da versão especial de 80 anos do Jeep Compass 2022, que esgotou o lote de 1 mil unidades em 48 horas, a marca abriu outro lote de pré-venda e anunciou as demais versões e preços do SUV médio com o novo motor 1.3 turbo flexível de até 185 cv. O novo lote de pré-venda inclui as versões Sport, Longitude e Limited, que combinam o novo propulsor da companhia com o câmbio automático de seis marchas. Os preços promocionais são de R$ 139.990, R$ 154.990 e R$ 176.990, respectivamente.
Como aconteceu com a pré-venda da série especial de 80 anos, para as demais versões é preciso dar um sinal de R$ 3 mil para reservar o veículo, valor que será devolvido em caso de desistência da compra. Diferentemente da versão 80 anos, essa pré-venda não traz um “welcome kit” acompanhando o veículo, mas a Jeep está oferecendo prazo de faturamento entre 30 e 60 dias após o lançamento, dependendo da versão, e paga o valor de tabela Fipe para quem der um Jeep Renegade ou Compass usado como parte do pagamento.
O motor para as três versões é o quatro cilindros, 1.3, turbo e flexível que rende até 185 cv e 27,5 mkgf com etanol. Alimentado com gasolina, a potência cai para 180 cv, mas o torque continua inalterado
Jeep Compass 2022 Sport: R$ 139.990 (R$ 144.647 São Paulo) Jeep Compass 2022 Longitude: R$ 154.990 (R$ 160.146 São Paulo) Jeep Compass 2022 Limited: R$ 176.990 (R$ 182.878 São Paulo).
Versões e equipamentos
De série, todas as versões terão faróis Full-LEDs, carregador de smartphone por indução e espelhamento na central multimídia para Apple CarPlay e Android Auto sem fio, além de seis airbags (exceto a versão Limited). Na versão de entrada Sport, o Jeep Compass 2022 traz central multimídia de 8,4″, novas rodas de 17″, ar-condicionado digital de duas zonas, freio de estacionamento eletrônico, chave presencial com partida por botão e demais itens presentes da na atual versão Sport.
A versão Longitude traz uma central com 10,1″ e o sistema Adventure Intelligence by Jeep Connect, rodas de 18″, bancos de couro, painel de instrumentos com tela de TFT colorido de 7″ no centro dos mostradores, aletas para trocas de marchas atrás do volante, retrovisor interno eletrocrômico e os demais itens da atual Longitude 2.0 flex.
á para a Limited, a mais completa, tem a mesma central da Longitude, rodas de 19″, sete airbags, assistente de estacionamento (Park Assist), bancos de couro, partida remota pela chave, alerta de ponto cego, retrovisores externos com rebatimento elétrico, banco do motorista com ajustes elétricos, teto pintado de preto e os demais itens da versão Limited com o 2.0 flex.
O jeito como você dirige influencia diretamente o consumo de combustível. Esticar marchas sem necessidade, acelerar com o trânsito parado logo à frente e atrasar a frenagem são hábitos que vão reduzir a autonomia e, além disso, acelerar o desgaste de componentes como os freios.
Rodar com o carro cheio de objetos desnecessários, seja no bagageiro ou em outros compartimentos, é outro hábito que eleva o consumo – quando maior o peso, mais força do motor é necessária para fazer o carro se movimentar e, consequentemente, mais combustível. Outros erros que aceleram as visitas ao posto de combustível são menos óbvios e muita gente inclusive acha que está fazendo a coisa cerca. Com a ajuda de especialistas, selecionamos cinco exemplos. Confira.
1 – Abastecer com combustível mais barato sem critério
Com o objetivo de poupar dinheiro, é comum abastecer sempre em postos que oferecem os melhores preços. Preço baixo não é sinônimo de adulteração, mas vale a pena desconfiar quando os valores praticados estão muito abaixo da média do mercado. Erwin Franieck, mentor de de tecnologia e inovação em engenharia avançada da SAE Brasil, orienta a dar preferência a postos conhecidos e sempre pedir a nota fiscal para comprovar a compra. Afinal de contas, gasolina “batizada” com solvente e etanol adulterado com adição de água são capazes de afetar seriamente a saúde do motor e dos seus agregados. “O solvente danifica componentes como dutos, vedações e peças emborrachadas, além causar a formação de depósitos no interior do propulsor. Etanol com mais água do que determina a especificação acelera a corrosão de itens e traz funcionamento irregular”. As consequências imediatas do abastecimento com combustível adulterado são perda de performance e alta no consumo.
2 – Rodar sempre com o motor frio
Rodar pouco a cada dia não garante gastar menos combustível – pelo contrário, ainda faz o carro “beber” mais. O motor precisa atingir determinada temperatura para o calor expandir os componentes internos e, assim, proporcionar condições ideais de funcionamento e lubrificação. Usar o carro continuamente em deslocamentos muito curtos, insuficientes para se atingir a temperatura correta, acelera o desgaste e eleva o consumo de combustível.
“Dirigir durante menos de 15 minutos nem esquenta o óleo do motor, impossibilitando a lubrificação adequada. Tem carro com baixa quilometragem que apresenta mais desgaste na comparação com um exemplar mais rodado, que no entanto funciona a maior parte do tempo na temperatura ideal”.
Franieck informa que veículos abastecidos com etanol tendem a apresentar mais problemas na “fase fria”, especialmente em localidades com temperaturas mais baixas.
“Em dias frios, a partida de motor abastecido com etanol tende a ser mais difícil em carros antigos, sem sistema de preaquecimento. Injeta-se mais combustível no arranque e a parte não queimada do etanol gera água como resíduo. Se o motor não esquentar adequadamente, a água não evapora e acaba contaminando o óleo, comprometendo sua performance”.
3 – Calibrar pneus quentes.
Calibrar os pneus semanalmente é uma iniciativa importante para economizar combustível. De acordo com estudo realizado pela Continental em cem postos de abastecimento das cidades de São Paulo e Jundiaí, 34% dos motoristas consultados estavam rodando com pneus descalibrados, de um total de 3,5 mil veículos vistoriados. Segundo a empresa, a cada 3 psi abaixo da especificação indicada, o consumo aumenta em 2%.
Segundo a fabricante de pneus, ao rodar 30 mil km em um ano com a pressão abaixo da recomendada, perde-se cerca de 55 litros de combustível. A calibragem, no entanto, deve ser feita do jeito certo. Se você está habituado a fazê-la com os pneus já quentes, isso na verdade só aumenta o consumo.
Isso acontece por uma razão: como o ar aquecido se expande, a pressão aplicada fica abaixo daquela indicada no manual do proprietário. Isso eleva a área de contato do pneu com o piso, demandando mais energia para percorrer determinada distância. Sem contar que pneu com pressão baixa sofre desgaste prematuro e pode até ser danificado. A recomendação das montadoras é fazer o ajuste com o veículo parado há pelo menos uma hora ou que tenha rodado não mais do que 3 km em velocidade reduzida.
4 – Deixar de usar o ar-condicionado na estrada
Segundo o Cesvi Brasil, o ar-condicionado pode aumentar em 20% ou até mais o consumo, pois o compressor do equipamento é acionado por correia ligada ao motor. A orientação é nunca dirigir com o ar ligado e os vidros abertos. Além disso, se não estiver muito quente, não coloque o resfriamento no máximo. Porém, desligar o ar em rodovias e abrir os vidros em dias quentes não é uma boa ideia se você quiser poupar combustível. A turbulência de ar que entra na cabine acaba exigindo mais esforço do motor para manter o veículo em movimento, elevando o consumo até mais do que se você mantivesse a climatização ligada com os vidros fechados.
5 – Dirigir na ‘banguela’
Um hábito que muitos acreditam ser benéfico para reduzir o consumo é andar na “banguela”. A prática, na verdade, não faz o carro beber menos e ainda compromete a segurança, bem como é capaz de causar danos ao conjunto da transmissão. “Colocar o câmbio em neutro, na verdade, faz o carro gastar mais combustível do que se estivesse engrenado. O sistema de injeção é calibrado na fábrica para entrar em modo de baixo consumo assim que você tira o pé do acelerador, com o veículo engrenado. Isso faz com que o motor receba apenas a quantidade necessária de combustível para mantê-lo girando”, explica Edson Orikassa, vice-presidente da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva).
Especialmente em uma descida de serra, colocar o câmbio em neutro ou ponto morto traz risco de acidentes. “Com as rodas de tração livres, você acaba sobrecarregando os freios, que podem superaquecer, perdendo a eficiência”, esclarece o especialista. Camilo Adas, presidente do conselho executivo da SAE Brasil, complementa: “Deixar o carro rodar em neutro e engrená-lo com o veículo ainda em movimento pode até danificar uma ou mais engrenagens do câmbio”, alerta o engenheiro.
Recentemente, a Ford completou um século de Brasil. Porém, ao invés de comemoração, a marca vem amargando derrota atrás de derrota desde 2019, quando fechou a planta de São Bernardo do Campo (SP). Agora, nesta segunda-feira (11), foi anunciado o fim da produção nacional, com o fechamento das unidades de Camaçari (BA), Taubaté (SP) e da fábrica da Troller (CE). A alegação são as perdas significativas acumuladas por questões como pandemia, capacidade ociosa e redução de vendas.
FORD KA E ECOSPORT SÃO ALGUNS DOS MODELOS QUE DEIXAM DE SER PRODUZIDOS NO PAÍS COM ENCERRAMENTO DA PRODUÇÃO NO BRASIL
Apesar de demitir cerca de 5.000 empregados, a gigante do oval azul promete manter importantes setores como engenharia e o Campo de Provas de Tatuí (SP), além de continuar com as vendas de carros, porém, importados. Mas fica a pergunta: “O fim da produção de EcoSport, Ka, Ka Sedan e Troller T4 pode afetar o consumidor?”
A marca garante em nota que não. “A Ford estará ativamente presente no Brasil com sua rede de concessionários e continuará honrando a garantia de seus veículos, oferecendo assistência total ao consumidor com operações de vendas, serviços, peças de reposição, normalmente, após a garantia”. Os modelos continuam em vendas até que durem os estoques.
Consumidor Ford teme desvalorização
Mas os consumidores estão com medo. A contadora Marina Ventura comprou um Ford EcoSport há duas semanas. “Achei a compra perfeita. Me atendia em todos os requisitos, principalmente, economia. Mas, agora, com essa notícia (do fechamento das fábricas da Ford no País), acredito que todo o meu investimento vá por água abaixo. O que faço?”, questiona.
á para Jéssica Lemos, que após meses de pesquisa, pegou seu Ka em setembro último, afirma que está super feliz com o carro, porém, agora preocupa-se com a saída da Ford. “Tenho medo do aumento da desvalorização, falta de peças e dificuldade para a realização de revisões, sem contar a possibilidade de elevação no preço do seguro. Será que pode haver alteração?”, questiona.
Respostas
Em resposta às dúvidas destas e de tantos outros consumidores, o consultor automotivo Paulo Garbossa, da ADK Automotive, esclarece que nada muda. Ele argumenta que o consumidor é a parte menos afetada nessa história. “Quem, realmente, perde com o fechamento das atividades nas fábricas da Ford é a economia do Brasil, principalmente, com a perda de milhares de empregos diretos e indiretos que isso vai causar”.
Ele ressalta que a Ford, “não está saindo do Brasil, mas apenas fechando uma parte das atividades”. Assim como aconteceu com a Mercedes-Benz, que fechou as portas da fábrica de Iracemápolis (SP), deixando de produzir o SUV compacto GLA e o sedã médio Classe C, o cenário real permanece inalterado. “A fábrica fechou, mas os carros continuam sendo importados e eles (a Mercedes-Benz) continuam trazendo peças de reposição.”
Garbossa explica que não há necessidade de preocupação, afinal, a Ford esteve no Brasil por 100 anos. Isso refletiu na produção de uma infinidade de peças de reposição. “Até hoje, por exemplo, empresas continuam produzindo peças de modelos como Corcel, Pampa (foto abaixo) e até Landau. Mesmo sem fabricação de carros no País, o mercado vai se adequando. Coloquemos aí, também, o processo de globalização que, hoje, possibilita a compra de peças pela internet, por exemplo”, explica o consultor.
Queda nas vendas e redução de concessionárias
Já o consultor Fernando Trujillo, da IHS Markit, acredita que o impacto para o consumidor não deva ser tão pequeno em termos de atendimento. “O número de concessionárias deve cair (preferiu não falar em porcentagem neste primeiro momento) por conta da queda de vendas, afinal, a partir de agora, a Ford trabalhará apenas com veículos importados e de segmentos superiores, derrubando a demanda de compra”, enfatiza.
Além de ficar mais cauteloso em relação ao pós-vendas, por questões de custos, prazos e pontos de serviço, o consumidor também passa a temer a desvalorização do carro. De acordo com Trujillo, ela de fato vai acontecer. “Mas quanto o preço vai cair? Não sabemos! Afinal, (por conta dos vários fatores envolvidos) é difícil quantificar!”, pondera.
Vale ressaltar que, quando a fabricante deixa de operar, mas mantém estrutura no país, a desvalorização de sua gama de veículos – e a velocidade do processo – é menor. Tudo é, ainda, baseado no nível de nacionalização. Essa porcentagem (de peças feitas em solo nacional) também reflete na desvalorização do veículo que saiu de linha. O processo é menor e mais lento, segundo especialistas. “O Chevrolet Corsa, por exemplo (deixou de ser fabricado em 2012), até hoje é um dos mais procurados no mercado de usados”.
Promessas se mantém
A Ford, que fechou 2020 como a quinta maior montadora do Brasil – 7,1% do mercado, de acordo com dados da Fenabrave, federação que reúne os concessionários do País -, afirma que não encerra sua história neste 11 de janeiro de 2021. A marca diz começar uma nova era.
Mesmo precisando pagar nada menos que US$ 4,1 bilhões (aproximadamente R$ 22,5 bilhões) em despesas para poder deixar as operações fabris no Brasil, a montadora continuará apostando em modelos já prometidos. Estão no gatilho Ranger, Bronco, F-150, Maverick e o SUV elétrico do Mustang, o Mach E. Porém, todos importados de países como México (parceiro comercial do Brasil) e Argentina – que também terá redução de funcionários.
O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) anunciou a retomada de prazos para renovação de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida em 2020, serviço interrompido por causa da pandemia de covid-19. O novo cronograma também estabelece datas para expedição das notificações de autuação das infrações de trânsito. A partir de 1º de dezembro, serviços como transferência veicular, comunicação de venda e licenciamento de veículos novos também serão retomados.
Segundo o Detran-SP, o restabelecimento dos serviços teve como base a revogação da Resolução nº 782 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que determinava a interrupção de procedimentos de órgãos do Sistema Nacional trânsito diante da pandemia.
No caso da renovação das CNHs vencidas, o órgão informou que o documento, assim como a Permissão Para Dirigir (PPD) e a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC), terão a renovação com base do mês de vencimento.
CNHs vencidas em janeiro de 2020 poderão ser renovadas até 31 de janeiro de 2021. Documentos vencidos em fevereiro de 2020, deverão ser renovados entre 1º e 28 de fevereiro de 2021 e assim, sucessivamente, até 31 de dezembro de 2021 para as habilitações com validade em dezembro de 2020″, explica. Os motoristas não vão precisar buscar o Detran para antecipar a solicitação neste ano, pois o serviço será realizado em 2021, seguindo o cronograma. Quem comprou um veículo entre 19 de fevereiro e 30 de novembro, terá até 31 de dezembro de 2020 para efetivar a transferência. Para registro e licenciamento de veículo novo adquirido no mesmo período, o prazo é até 31 de janeiro de 2021.
O licenciamento anual, por sua vez, vai seguir o calendário normal, pois é realizado de forma digital desde maio. O calendário de 2021 será divulgado no próximo mês. “Os prazos das licenças para funcionamento das Instituições Técnicas Licenciadas (ITL), empresas que emitem o certificado de segurança veicular (CSV), em caso de modificações permitidas em veículos, vencidos de 20 de março a 30 de novembro de 2020, ficam prorrogados até 31 de janeiro de 2021”, diz o órgão.
Os prazos para expedição das notificações de autuação das infrações também passaram por mudanças. Infrações cometidas entre 26 de fevereiro e 30 de novembro vão seguir um cronograma de dez meses contados a partir da data da infração.
Infrações cometidas em fevereiro e março de 2020, por exemplo, deverão ter as notificações de autuações enviadas em janeiro de 2021. Para as infrações praticadas em abril de 2020, as notificações serão enviadas ao responsável em fevereiro de 2021 e assim por diante, até setembro de 2021.” Em relação às notificações de autuação e de penalidade já expedidas, “os prazos para apresentação de defesa, indicação do condutor e recurso, posteriores a 20 de março, foram prorrogados para 31 de janeiro de 2021”. Infrações cometidas a partir de 1º de dezembro vão seguir os prazos normais previstos na legislação de trânsito.
Foto: Detran.
Conteúdo Estadão – Paula Felix – São Paulo – Publicado por UOL.
A disposição das locadoras em comprar veículos e a das montadoras em vende-los será, na análise de Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil, o fiel da balança do mercado brasileiro em 2021.
São Paulo – A disposição das locadoras em comprar veículos e a das montadoras em vende-los será, na análise de Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil, o fiel da balança do mercado brasileiro em 2021. O executivo forneceu na quarta-feira, 28, durante o lançamento do novo Nissan Versa, números um pouco mais positivos do que aqueles projetados para a edição Perspectivas 2021 da revista AutoData: agora, acredita que em 2021 os brasileiros poderão consumir de 2,4 milhões a 2,5 milhões de veículos.
Essa alteração, segundo ele, foi feita após os últimos movimentos das locadoras. “Elas têm comprado bastante, movimentado muito volume e sinalizado positivamente para o futuro. A demanda tradicional, do consumidor, não mudou”.
Esse apetite maior das locadoras têm algumas justificativas. As assinaturas de automóveis, modalidade que vem ganhando força na pandemia, foram citadas como um dos pontos positivos para o setor – os consumidores estão optando por alugar em vez de comprar carro, por diversas razões.
Até porque o preço dos carros têm subido nos últimos meses, decorrência do aumento de custos gerado pela desvalorização do real e dos sucessivos reajustes de matérias-primas – há, inclusive, falta de determinados produtos no mercado. “Podemos dizer que o aço é um importante ponto de preocupação: existe dificuldade de encontrar no mercado, e isso vale para nós e para os nossos fornecedores, e os preços dispararam”.
Para Silva, além do desempenho da economia, avanço das reformas e questões mais macro, o que definirá os volumes de mercado será a relação das locadoras com as montadoras. Hoje existe apetite de compra e disposição das montadoras em vender, mas o aumento de custo precisará ser repassado. Se houver desbalanço na equação, poderá haver uma mudança neste sentido.
Futuro. Renault e Nissan, em esferas superiores, discutem atualmente os próximos passos das operações locais dentro do planejamento líder-seguidor anunciado em maio. Ele prevê plataformas comuns e compartilhamento de fábricas – ou seja, modelos Nissan poderão ser produzidos em São José dos Pinhais, PR, e Renault em Resende, RJ.
Segundo Silva nas próximas semanas as diretorias se reunirão para discutir especificamente o futuro das empresas no Brasil. Só após uma definição serão anunciados os investimentos do próximo ciclo da Nissan, em discussão já há alguns meses.
De toda forma as novidades não pararão: após a chegada do Versa a Nissan já trabalha, aqui, no novo Kicks. O SUV receberá uma série de atualizações até o fim do ano fiscal atual, que se encerra em março.
A fábrica de Resende, atualmente, tem nas linhas apenas o Kicks e o V-Drive, porque o March deixou de ser fabricado. Opera, atualmente, em um turno, produzindo 31 veículos por hora – antes da pandemia trabalhava em dois turnos, ao ritmo de 40 unidades/hora.
Saiba como comprar carro frotista e descubra as vantagens. E são inúmeras já que as vantagens encontram se nos descontos que muitas vezes ultrapassam 30%.
Fomos atrás das empresas que comercializam as vendas diretas, para saber como o segmento está agindo em momento de pandemia do Covid 19.
Segundo o CEO do site Portal Frotista Tadeu Ribeiro, desde Abril 2020, às vendas cairam em média 80%.
Resultado do fechamento temporário das montadoras de veículos e das empresas em todo o Brasil.
Com a liberação do governo ao retorno aos trabalhos das fábricas de veículos, as vendas parecem voltar aos pouco, mas ainda falta muito para o mercado se recuperar, segundo o CEO Tadeu Ribeiro.
Aproveitamos para perguntar ao especialista sobre Vendas Diretas e quais as vantagens em como comprar carros frotista.
Como comprar carros frotista:Vendas a Frotistas, Vendas Corporativas e/ou Vendas Especiais?
Estes tipos de Vendas são similares e tratam-se de um sistema de comercialização de bens de consumo, onde consumidor final negocia a aquisição do bem, através da Concessionária, que é sua representante legal e intermediadora da marca, a compra do veículo(s), e/ou, moto(s) e/ou caminhão(ões) diretamente com a fábrica a qual emitirá a NF de venda.
Onde entram? Segundo o especialista, o Portal Frotista está ligado e AUTORIZADO por grandes Grupos de Concessionárias a executar esta intermediação através das mesmas.
Quais as vantagens?
A principal vantagem da compra através da VENDA DIRETA e como comprar carros frotista, é que a Indústria Automobilística em muito modelos oferece um desconto maior em relação aos veículos de estoque da Concessionária, que varia de acordo com a montadora e a política comercial adotada por cada uma, tendo em vista o modelo do veículo, quantidade a ser adquirida, histórico de compras, frota atual, tipo de PJ, dentre outros fatores.
Em alguns casos, os descontos podem chegar a até 30% do valor da Tabela Pública, outra, é que poderá escolher o(s) veículo de acordo com suas necessidades, optando, ou, não por opcionais.
Quem PODE comprar um veículo 0 KM?
Todo e qualquer estabelecimento e profissionais liberais que possuam CNPJ, mesmo sem possuir ainda veículos em nome do mesmo, alem de determinadas categorias como, Produtores Rurais, Auto-Escolas, Programa Mais Alimentos, Sindicatos, Associações, Embaixadas, Elegíveis, Taxistas, UBER, Aplicativos, Portadores de necessidades Especiais, Vips, Sorteios, Elegíveis, etc.
Você sabia que mais de 30% das vendas de carros zero feitas no Brasil são para pessoas jurídicas? Mesmo assim, muitas pessoas que têm um CNPJ, por falta de informação, acabam não tomando conhecimento dos descontos e as outras vantagens de comprar carro como frotista.
Ou seja, você pode ser um Microempreendedor Individual (MEI), Microempresário (ME), ou, apenas um Profissional Liberal, com firma aberta, o benefício é oferecido até mesmo para quem abriu CNPJ há poucos dias e vai comprar um único veículo, podendo ser até Pessoa Física como na FORD.
O benefício dado na venda direta não é uma isenção fiscal (como acontece com taxistas e deficientes físicos, por exemplo), mas sim um desconto oferecido pela montadora, para estimular essa modalidade de negociação
No caso de lançamentos não há descontos, ou, os mesmos não são muito significativos, pois, as Montadoras precisam, primeiramente, atender à demanda das Concessionárias. Só depois que as vendas estiverem estabilizadas é que são oferecidas as condições especiais para frotistas, assim como, para veículos Tops, da linha Premium, neste caso trabalhamos com os estoques das Concessionarias coligadas a nós.
Como comprar carros frotista
Quem NÃO pode comprar um veículo 0 KM?
As Montadoras não aprovam pedidos de Revendedores e de toda e qualquer empresa que em seu Contrato Social constar: Comércio de veículos e/ou motos e/ou caminhões, novos ou usados.
Quanto tempo demora para faturar um veículo CNPJ?
Em geral para PJ, PR, etc (COM EXCESSÃO DE PNE), o tempo fica dentro da faixa de 30 à 90 dias, ou seja, um tempo médio de 45 dias, porém já foram notificados casos de faturamento em apenas 07 dias, ou mesmo, sofrer uma demora de até 180 dias, dependerá muito do veiculo, modelo e demanda.
Qual o desconto de veículo para pessoa jurídica?
O desconto de CNPJ varia, atualmente, de 2,5% a 30% do valor do veículo, dependerá da Montadora e do modelo.
Como proceder e onde e como comprar carros frotista diretamente das Montadoras?
Entrando em contato com o PORTAL FROTISTA que intermediará a(s) aquisição(ões) através de suas Concessionárias Parceiras e onde o percentual de desconto é altamente atrativo e acima do mercado, além de possuir uma equipe de profissionais altamente especializados no mercado de vendas diretas.
Preparados para fornecer os veículos e projetos específicos para a frota de sua Empresa, além de todos os esclarecimentos necessários, conduzindo o processo desde a colocação do pedido junto a(s) Montadora(s) escolhida(s), até o acompanhamento da entrega final pelas Concessionárias, em qualquer lugar do Brasil, atendendo plenamente as suas necessidades, rapidamente e sem burocracias.
Para fazer o pedido caso não seja cadastrado, ou, não adquiriu veículo no último ano, basta enviar-nos por email mesmo: Contrato Social, ou, Requerimento de Empresário, Cópia do Cartão do CNPJ e Sintegra (Caso possua), CPF e RG, ou, CNH de quem faz parte do Contrato Social e assinou o Pedido e o Pedido oficial da Montadora que lhe enviaremos e onde constará todas as condições da venda.
As Montadoras exigem tudo isto para comprovar a sua ligação com a empresa e lhe cadastrar, e assim, evitar fraudes
Todas essas informações são enviadas e submetidas à aprovação da Montadora, que analisa o seu pedido e se a sua empresa está em conformidade com a lei. Sendo aprovado, o veículo é faturado em poucos dias, caso haja no estoque da Montadora, ou, você já entra na fila de produção.
Como comprar carros frotista
Clientepoderevender o veículo(s)?
Por tratar-se de veículo adquirido em condição especial através da venda direta e destinar-se a atividade profissional, ou, ativo Imobilizado do Cliente nos termos do artigo 301 do regulamento do Imposto de Renda, dependendo do Estado e de algumas Montadoras, o Cliente não poderá transferir o mesmo, no prazo mínimo de 365 dias (Trezentos e sessenta e cinco dias) contados a partir da data do faturamento do mesmo.
O não cumprimento dessa determinação implicará no bloqueio da Empresa na aquisição de novos veículos por tempo indeterminado, além de estar implicando em um desvio de impostos, onde o governo entende como evasão de dívidas podendo ser penalizado com multa pelo fisco Estadual e Federal e estará prejudicando também o Concessionário intermediador, uma vez que sua comissão será estornada
Os que possuem isenção de IPI: Dois anos e ICMS e IPI: Quatro anos.
Cliente pode financiar o carro?
Sim, a forma de pagamento poderá ser feito através de uma Instituição Financeira: Banco, ou, Consórcio, desde que o mesmo esteja em nome da PJ.
No caso de optar por Financiamento o ideal é verificar primeiro com seu Banco, em caso de negativa, dificilmente os Bancos das Montadoras aprovarão o crédito, além disto existem certas condições nas Instituições Financeiras das Montadoras, tais como.
A Empresa deverá ter no mínimo três a quatro anos de funcionamento e não possuir nenhum apontamento, nem em seu nome e tão pouco dos sócio(s). Estando com a ficha aprovada em ambos os casos, Financiamento, ou, Consórcio, o Cliente deverá enviar-nos a autorização do faturamento emitida por um deles antes do faturamento. No caso de PCD, o veículo poderá também ser financiado.
Para quem o cliente deve pagar o veículo?
O pagamento deverá ser feito diretamente e exclusivamente a Montadora escolhida, após a emissão da NF e boleto bancário pela mesma, ou, excepcionalmente em depósito (TED) em sua conta corrente, os quais lhe enviaremos assim que ocorrer o faturamento.
O pagamento feito a qualquer outra pessoa física, ou, jurídica, inclusive o próprio Concessionário de entrega do veículo, não será reconhecido como válido para a Montadora e pelo Portal Frotista.
O cliente pode dar o seu usado na troca?
Caso seu CNPJ esteja localizado em São Paulo, ABCD, poderemos estudar.
Quando o veículo será liberado?
A entrega do KIT Despachante e do Veículo está diretamente vinculada ao pagamento integral do mesmo e só poderá ser entregue ao cliente após o financeiro da Montadora confirmar o recebimento de tal montante, o que ocorre caso seja pago através do boleto, em no máximo dois dias úteis, ocasião em que poderá agendar a entrega diretamente com a Concessionária onde encontra-se o veículo.
O pagamento fora do prazo acordado poderá acarretar: A redução do desconto, multa e juros dependendo de cada Montadora.
Sou de outro Estado, quem pagará o frete do carro?
O Frete até o Concessionário onde irá retirar o veículo será sem custos.
Qual é a remuneração do Portal?
O Portal Frotista é remunerado diretamente pelo concessionário da marca a qual representa.
O GRUPO ATC
Fundado desde 1986 no segmento comercial de Vendas de veículos direto das Montadoras a Pessoa Juridica.
O Grupo ATC esta ligado a grandes Grupos de Concessionárias através do site Portal Frotista, onde se operacionalizam as vendas e entregas a qualquer lugar do Brasil.
Sendo pioneiro em faturamento direto em vendas frotistas e especiais, iniciando com a montadora Volkswagen (VW), em 2012 tornou se também o primeiro site Multimarcas.
Atende desde pequenas e médias Empresas a grandes Corporações de vulto nacional, tais como: Souza Cruz, Klabin, Tivit, Bayer, Philip Morris, Salton e Locadoras tais como: Avis, Unidas, Leaseplan, etc.
Possuímos no departamento de vendas diretas, profissionais exclusivos para atendimento a empresas de todos os portes e segmentos, seja qual for o seu ramo de atividade, inclusive para o pós venda.
Como comprar carros frotista
DESTAQUE
CEO Tadeu Ribeiro, anteriormente dirigiu durante vinte seis anos do Departamento de Vendas a Frotistas de três Grandes Concessionárias, sendo destaque em primeiro lugar em Vendas Corporativas no Brasil e agraciado com diversos prêmios, na VW: Vendas de Importados, Academia VW na Fundacão GV, Território VW e contemplado com varias Viagens Internacionais,etc.
O número de veículos comercializados já atingiu a marca de mais de cinco mil e quinhentas unidades ao ano e num único mês, o acumulado de mais de Um mil e trezentos veículos.