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Audi confirma chegada da nova geração do A3 ao Brasil ainda em 2021

A Audi confirmou hoje que a nova geração do A3 chegará ao Brasil ainda este ano. O modelo está programado para chegar entre setembro e outubro, mas segundo o Diretor de Comunicação e Marketing, Claudio Rawicz, “podem ocorrer atrasos, devido as condições do mundo”.

O modelo, vale lembrar, era produzido no Brasil na versão sedã até o ano passado, quando saiu de linha a versão que estava sendo produzida aqui e, por enquanto, não há confirmação do retorno da produção nacional.

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Após bater recorde vendas em 2020, nova Ram 2500 chega por R$ 397.990

A Ram anunciou a chegada da versão 2021 da picape 2500 Laramie – maior picape à venda no Brasil. Depois de ter em 2020 seu melhor ano em vendas, com 1.475 emplacamentos, o modelo em sua última edição começou bem este ano, com 419 unidades registradas até aqui.

Agora, a grande novidade para a picape na linha 2021 é o seu plano de manutenção. As revisões programadas passam a ser anuais (antes eram a cada seis meses) ou a cada 24 mil km, o que ocorrer primeiro. Além disso, houve redução de 11% no valor total do pacote de revisões.

Confira os novos preços:

12 meses ou 24 mil km – R$ 2.118
24 meses ou 48 mil km – R$ 2.932
36 meses ou 72 mil km – R$ 2.523

A Ram 2500 Laramie tem motor Cummins turbo diesel de 6.7 litros e seis cilindros em linha, que proporciona força que faz o veículo rebocar até 7,8 toneladas. São 365 cv de potência e 110,7 kgfm de torque. Sua capacidade de carga é de 1.088 kg.

Por dentro, o modelo tem itens como central multimídia com tela de toque de 12 polegadas, câmera 360°, câmera de caçamba e sistema de som premium Alpine com nove alto-falantes, um subwoofer e cancelamento ativo de ruídos externos.

Disponível em sete cores de carroceria (uma sólida, três metálicas e três perolizadas) e dois acabamentos internos (marrom com bege ou preto), a Ram 2500 Laramie tem preço sugerido de R$ 397.990.

“A marca Ram está em um momento especial, mantendo um viés de alta após a venda recorde do ano passado e com um novo modelo prestes a desembarcar, a 1500 Rebel”, afirma Breno Kamei, diretor da marca Ram para a América Latina.

“E temos muito mais para oferecer, tanto em termos de produto quanto no relacionamento cada vez mais próximo com nosso público. Aguardem novidades.

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Mercedes CLS 2022 traz novas cores e ligeira reestilização

Em sua versão 2022, o Mercedes CLS foi exibido pela montadora alemã. O cupê, que não teve ainda preço divulgado, apresenta uma pequena reestilização no design.

Vemos isso já na frente, com uma nova grade e novas rodas. O modelo também tem novas cores, como azul metálico (fotos), vermelho júpiter, branco caxemira magno e verde esmeralda.

A parte interna não mudou tanto também, com acabamento em madeira de nogueira e combinações de estofamento em cinza neva/cinza magma e marrom sienna/preto. Há também novas opções de couro em dois tons, incluindo vermelho/preto clássico, marrom sela/preto, marrom tartufo/preto, branco profundo preto e azul/preto iate.

Na motorização, temos três motores a diesel. Um de quatro cilindros e 1.9 litro (194 cv e 40,7 kgfm), outro com quatro cilindros e 2.0 litros (265 cv e 56,0 kgfm) e o último com seis cilindros e 3.0 litros (330 cv e 71,3 kgfm).

A gasolina, o CLS 350 tem motor 2.0 de quatro cilindros (299 cv e 40,7 kgfm), o CLS 450 4MATIC tem motor de seis cilindros de 3.0 litros (367 cv e 50,9 kgfm) e o CLS 53 4MATIC + tem unidade de seis cilindros 3.0 (435 cv e 53,0) com transmissão de nove marchas e tração integral. Essa configuração permite que o carro chegue a 250 km/h e vá de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos.

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Chevrolet Tracker 2022 ganha Android Auto e Apple CarPlay sem fio

O Chevrolet Tracker 2022 está antecipado e chega às lojas ainda na primeira quinzena deste mês com novidades. O modelo virá com uma melhoria na central multimídia MyLink, que é a adoção da integração sem fio com os sistemas Android Auto e Apple CarPlay. Até então, a funcionalidade só estava disponível via cabo e entrada USB.

Para ter a conexão sem fio, o smartphone também precisa estar equipado com o sistema, coisa que ainda ocorre só com modelos de topo. A atualização na central MyLink estará disponível desde a versão LT; só a versão de entrada que não tem nome (1.0 Turbo) é que ficou de fora da atualização.

Com a nova funcionalidade, o Tracker fica mais moderno em termos de conexão, uma vez que já contava com o sistema de carregamento de smartphone sem fio (indução) localizado no console central do veículo e WiFi integrado. Agora, o sistema da GM fica parelho a central multimídia da Fiat que desde a Strada oferece o sistema sem fio de integração.

O SUV compacto que disputa a ponta da tabela no ano com o VW T-Cross e o Jeep Renegade conseguiu a liderança no mercado no mês de março com 6,4 mil unidades emplacadas.

Ele continua a ser oferecido nas versões 1.0 Turbo (sem nome) manual ou automático, LT, LTZ e Premier, a última disponível com motor 1.0 ou 1.2 turbo. O motor 1.0 Turbo rende até 116 cv com etanol, enquanto o 1.2 Turbo entrega até 133 cv.

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Carro usado é confiável? Vale a pena? Saiba tudo sobre comprar ou vender

Em tempos de recessão econômica e pandemia, partir para um carro usado pode ser a alternativa mais econômica e segura para fugir da aglomeração do transporte público. Porém, há todo um processo antes de você fechar negócio.

É preciso pesquisar anúncios e preços e estar atento ao estado do veículo e também à documentação. Separamos um roteiro para você vender ou comprar carros usados com tranquilidade e segurança. Confira.

Tudo sobre Carros Usados
Onde comprar ou vender carros usados?

Há muitas maneiras de negociar carros usados. Você pode ir em concessionárias de veículos, que comercializam os seminovos envolvidos nas compras dos modelos zero-quilômetro. Na revenda autorizada também é possível dar o seu automóvel já rodado como parte do pagamento na compra de um outro veículo novo – ou mesmo usado.

Além disso, existem muitas agências de veículos independentes especializadas em carros usados. Assim como as concessionárias, tais estabelecimentos também aceitam modelos seminovos na negociação. Muitas dessas lojas ainda podem vender seu usado por consignação. Você combina com o lojista o valor que quer pelo carro e ele o expõe na agência. Aí, o estabelecimento pode cobrar uma porcentagem sobre a quantia obtida na revenda ou colocar um valor a mais na hora de vender o carro.

O meio mais popular de comprar e vender carros usados, hoje, é pelos sites e aplicativos especializados. Nestes canais digitais é possível anunciar seu veículo, colocar fotos do modelo e diversas informações para valorizá-lo. Ou então pesquisar pelo automóvel seminovo que você deseja comprar. Dependendo da plataforma, é possível filtrar a busca por marca, ano, faixa de preço, tipo de carroceria e até por equipamentos.

Muitas ferramentas permitem, inclusive, ver o automóvel por chamadas de vídeo no Whatsapp. Importante frisar que os sites de vendas e compras de carros usados reúnem anúncios tanto de “particulares”, como de lojistas e concessionárias.

É confiável comprar carro usado?
Sim, mas é preciso pesquisar sempre e com calma. Primeiro, faça uma filtragem do carro que você quer e a faixa de preço que está disposto a pagar. Separados os modelos encontrados, já faça levantamento sobre a agência ou concessionária – se for o caso do anúncio – para saber se há muitas reclamações sobre o estabelecimento.

Também, de posse da placa e do Renavam, aproveite e levante um nada consta sobre o veículo. Veja se há multas pendentes e impostos atrasados. Depois, faça uma inspeção no automóvel para ver se ele está funcionando corretamente e se não há avarias aparentes ou sinais de que o carro já foi batido.

Vale a pena comprar carro usado?
Com a disparada recente dos preços, alguns modelos podem não ser tão vantajosos. Carros com até um ano de uso costumam ter preços muito próximos – às vezes, até mais caros – que os similares 0 km.

Mas automóveis com dois a três anos costumam ser as melhores opções, pois geralmente ainda estão dentro da garantia, pouco rodados e oferecem um bom custo/benefício. Nesta faixa de idade, por exemplo, é possível comprar uma versão mais completa de um modelo, e bem mais em conta que a versão de entrada 0 km do mesmo produto.

Para veículos com mais de três anos a vantagem está principalmente no preço. Geralmente, é possível adquirir um modelo maior, mais equipado ou com motor mais potente pelo valor abaixo de muito “popular” 0 km. Mas em todos os casos, é preciso pesquisar e averiguar as condições dos carros usados.

Quais as vantagens de comprar um carro usado?

As vantagens se concentram basicamente no custo/benefício. Para a mesma quantia que você dispensaria para adquirir um zero quilômetro, se tem diferentes opções de carros usados mais equipados, espaçosos, com motores mais potentes e em bom estado de conservação.

Quais as desvantagens de comprar um carro usado?

A primeira é que você já pega um veículo rodado, com tempo de uso. Outra desvantagem é você não saber com precisão como aquele carro foi usado e se foi bem cuidado, e como é o histórico de manutenções. Dependendo do ano do veículo, você também não terá mais a garantia de fábrica.

Além disso, proporcionalmente, o seguro de carros usados mais antigos é mais caro. Justamente porque, quanto maior a idade do automóvel, maior será a dificuldade e o custo de peças e manutenção.

Quais cuidados devo tomar na hora de comprar ou vender um carro usado?

Primeiro pesquisar bastante e fazer uma seleção prévia dos modelos de seu interesse. Além disso, consulte a tabela Fipe e outros anúncios de carros do mesmo modelo, ano e versão para ver se os preços estão compatíveis.

Faça aquele levantamento prévio pela placa para saber se não há multas ou impostos em atraso, além de checar se a identificação do automóvel bate com a marca e modelo anunciados.

Ao analisar presencialmente o veículo, faça-o de dia e em lugar bem iluminado. Observe se não há diferenças de cores entre as partes da carroceria, se as divisões estão bem alinhadas e se as portas fecham sem esforço demasiado.

Levante a tampa do capô e observe se as porcas e parafusos das chapas são originais e não foram alterados e se não há sinais de reparos mal feitos. Vale o mesmo para o porta-malas ao levantar o forro do assoalho do bagageiro.

Na cabine, veja se o estado do automóvel coincide com a quilometragem informada. Volante, alavanca do câmbio e pedais descascados, revestimento dos bancos frouxos, arranhões no painel e nas soleiras das portas podem indicar que aquele veículo é mais rodado do que o anunciado.

Repare também se há cheiro de mofo ou de “cachorro molhado” dentro do veículo. Levante os tapetes para ver se há restos de lama ou oxidação no assoalho e na base dos bancos. Pode ser sinal de que o carro foi afetado por uma enchente.

Não esqueça de observar o estado dos pneus, se eles estão com desgaste irregular ou carecas. Lembre-se de considerar uma eventual troca de pneus, se for o caso, na hora de barganhar um desconto no preço do carro usado.

Se possível, peça para o seu mecânico de confiança o acompanhar. Ou leve o carro até a oficina para uma inspeção e ponha-o no elevador para fazer uma checagem na parte de baixo.

Verifique se o veículo passou por todas as revisões obrigatórias na concessionária. E dê uma volta no modelo antes de fechar negócio. Veja se o motor não apresenta falhas e se há barulhos e trepidações estranhos vindo dos pedais, volante e suspensão. Lembre-se que agências e revendedoras costumam dar garantia de três meses nos carros usados.

Na hora de comprar o carro usado de pessoa física, desconfie de preços muito abaixo do mercado ou quando a pessoa pede depósito em contas com outro CPF. Quando for fechar negócio, opte por pagamento bancário identificado. Se quiser, contrate um serviço de vistoria cautelar. São profissionais especializados que levantam todo o histórico do veículo e fazem a inspeção técnica do automóvel. Se a pessoa que estiver vendendo não permitir, parta para outra.

E quando for vender, não esqueça de fazer o registro da transferência no Detran do seu estado. Desta forma, você evita que as multas do novo dono sejam pontuadas na sua carteira de habilitação.

Qual documentação preciso para vender ou comprar carro usado?

Os documentos básicos na compra e venda de carros usados são o Certificado de Registro do Veículo (CRV) e o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV). O primeiro é uma certificação da negociação do automóvel.

O CRLV, por sua vez, é o documento do carro, por assim dizer. Geralmente, quando a negociação é feita com loja ou concessionária, é o estabelecimento que cuida dessa documentação. Em caso de compra de carro usado de pessoa física há a possibilidade de contratar um despachante para cuidar da burocracia.

Em todo o caso, você sempre vai precisar dos seguintes documentos para fazer a transferência:

– RG do proprietário (original e cópia);
– CPF do proprietário (original e cópia);
– Comprovantes de pagamento do primeiro registro e do emplacamento;
– Decalque do chassi;?
– Formulário do Renavam obtido nos sites dos Detrans estaduais;
– Nota fiscal da revenda emitida pelo fabricante ou pela concessionária;
– Comprovante de residência (original e cópia).

Como calcular o preço de um carro usado?

Há duas boas referências para chegar ao valor do carro usado. Comece pela popular Tabela Fipe (Fundação de Pesquisas Econômicas Aplicadas), disponível aqui no UOL Carros. Lá é possível verificar o preço médio por marca, modelo, versão e ano.

Mas lembre-se que trata-se de um levantamento que serve como referência para preços de veículos. A Tabela Fipe não é uma realidade absoluta.
Uma maneira de balizar o preço do carro usado é fazendo uma pesquisa de outros anúncios. Vejam quanto estão pedindo pelo mesmo modelo, ano e versão do seu modelo ou do veículo que você deseja. Mas é preciso ponderar, ainda, acessórios, estado de conservação, quilometragem e pendência de documentação, que podem influenciar no valor para mais ou para menos.

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Volkswagen up! sai de linha no Brasil e dará lugar ao novo Polo Track

O Volkswagen up! não será mais produzido e vendido no Brasil. A notícia, que já havia sido antecipada pelo UOL Carros pelo colunista Jorge Moraes em fevereiro, foi confirmada hoje pela montadora, que deixou de exibir o veículo dentre as opções da marca em seu site oficial.

“A Volkswagen confirma o fim de produção do up! na fábrica de Taubaté (SP). Essa decisão segue a estratégia de renovação do portfólio da Volkswagen, que passa pela maior ofensiva de produtos da sua história no País”, disse a VW, em comunicado.

O up! sai de linha apenas três meses após a apresentação de sua versão 2021, que precisou ser reposicionada para atender quesitos de segurança e fez com que o hatch passasse a transportar apenas quatro pessoas – ganhando encosto de cabeça e cinto de segurança de três pontos.

Esta nova versão chegou às concessionárias com apenas uma versão, a Xtreme 1.0 TSI, pelo preço de R$ 60.090. A expectativa é que o modelo seja substituído pelo Polo Track, confirmado pela VW e que será produzido na fábrica em Taubaté (SP). Há ainda a possibilidade do veículo voltar ao mercado importado em sua versão elétrica, o e-up!.

“O up! é um marco para o desenvolvimento de veículos da Volkswagen, em termos de segurança e performance. O modelo, lançado em 2014, foi o primeiro compacto do mercado brasileiro a atingir a nota máxima nos testes do Latin NCAP. Além disso, o up! foi o pioneiro na introdução dos motores TSI produzidos no Brasil, oferecendo alta performance, baixo consumo de combustível e prazer ao dirigir”, afirmou a montadora.

Vale lembrar que o Volkswagen up! é mais um modelo que dá adeus neste começo de ano. Em janeiro, Ford Ka e Ecosport saíram de linha com o fechamento das fábricas da montadora no país. A Stellantis confirmou recentemente que o Fiat Uno deve ser aposentado, enquanto o Toyota Etios produzido no Brasil passou a ser vendido apenas no exterior.

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Novo Volkswagen Taos tem detalhes da versão de lançamento divulgados

A ser fabricado na Argentina, o novo Volkswagen Taos – primeiro SUV da marca feito no país – teve confirmado suas versões e equipamentos. O modelo, pertencente ao segmento de SUVs compactos (C), deverá ter seu lançamento oficial feito na metade deste ano.

Para marcar sua chegada, o Taos terá uma Launch Edition. Com sua base na versão topo de linha Highline, o modelo vai ter carroceria com pintura bicolor, rodas de 18 polegadas pintadas de preto, teto panorâmico, faróis de LED, painel digital Active Info Display, carregador sem fio para smartphone e pacote completo de assistência à direção (ADAS).

No motor, o SUV terá primeiramente a unidade 250 TSi, presente no Confortline e no Highline. Turbo e com capacidade de 1.4 litro, ela possui 150 cv, 25,4 kgfm, transmissão automática Tiptronic de seis marchas e tração dianteira.

Depois, a Volkswagen promete disponibilizar uma unidade 2.0 litros turbo, com 230 cv e 35,6 kgfm, câmbio automático DSG de sete marchas e tração nas quatro rodas.

A produção do Taos na Argentina – que dividirá a linha de montagem com a picape Amarok – exigiu um investimento de US$ 650 milhões na fábrica de Pacheco para a implantação da plataforma MQB-A.

Os preços serão divulgados no lançamento.

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Carros hatch: quais são os principais modelos vendidos no Brasil

Os hatches já viveram dias melhores, mas ainda dominam as vendas no Brasil. Parte do sucesso se deve ao fato deles estarem entre os modelos mais baratos do país.

Nos últimos meses a categoria sofreu baixas importantes: Nissan March, Ford Ka e Toyota Etios deixaram de ser produzidos no Brasil. Mas o segmento ainda conta com nomes de peso, como Hyundai HB20, Volkswagen Gol e o líder absoluto Chevrolet Onix.

A seguir, UOL Carros traz todas as opções de hatches nacionais ou de países com os quais o Brasil possui acordos comerciais. Os valores foram pesquisados em abril de 2021 e são válidos para o estado de São Paulo.

Todos os hatches nacionais vendidos no país

  • Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Chevrolet Cruze Sport6
    O sucesso dos SUVs compactos sacramentou o fim de quase todos os hatches médios do Brasil. Modelos como Citroën C4, Ford Focus e Volkswagen Golf saíram de cena diante de vendas cada vez mais baixas.

    O Cruze Sport6 é o único remanescente da categoria. Disponível em três versões de acabamento (LT, LTZ e Premier) e exclusivamente com câmbio automático de seis marchas, o carro segue o pacote de equipamentos do sedã. Dele vem também o design frontal, que foi repaginado no final de 2018. Todas as configurações saem de fábrica com o possante motor 1.4 turbo, que rende até 154 cv com etanol no tanque.

    Motorizações: 1.4 turbo (154 cv / 150 cv)
    Transmissões: automática de 6 marchass
    Versões: LT, LTZ e Premier
    Preço (em SP): de R$ 116.530 (LT) a R$ 140.790

  • Marcos Camargo/UOL
    Imagem: Marcos Camargo/UOL

    Chevrolet Joy
    Por trás do nome diferente está o antigo Onix. A estratégia é a mesma utilizada por várias montadoras: reposicionar o modelo defasado como opção de entrada sem atrapalhar as vendas da nova geração.

    O Joy está à venda apenas na versão Black, mas ele perde competitividade pela proximidade de preço com as versões mais baratas do Onix. O motor é o conhecido 1.0 de quatro cilindros, que entrega até 80 cv com etanol. A única opção de transmissão é a manual de seis velocidades.

    Motorizações: 1.0 aspirado (80 cv / 78 cv)
    Transmissões: manual de 6 marchas
    Versões: BlackPreço (em SP): R$ 58.580


  • Chevrolet Onix
    O Chevrolet Onix é um sucesso absoluto. Nenhum outro carro vendeu mais do que ele nos últimos cinco anos. Isso faz dele uma opção muito confiável para quem compra um veículo pensando na revenda.

    Essa, porém, não é sua única virtude. Na nova geração, o hatch ganhou refinamento e conteúdo. Todas as versões disponíveis saem de fábrica com 6 airbags e controles de estabilidade e de tração, itens raros na categoria. Há duas opções de motorização: 1.0 aspirado e 1.0 turbo (até 116 cv).

    Motorizações: 1.0 aspirado (82 cv / 78 cv) / 1.0 turbo (116 cv)
    Transmissões: manual de 6 marchas / automática de 6 marchas
    Versões: MT, LT, LTZ, RS e Premier
    Preço (em SP): de R$ 61.090 (MT) a R$ 82.290

  • Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Fiat Argo
    Lançado em 2016, o Fiat Argo aposentou Palio e Punto de uma vez só. Bonito e espaçoso, o hatch está disponível nas versões 1.0, Drive, Precision, HGT e Trekking.

    São três motorizações: 1.0 de três cilindros, 1.3 de quatro cilindros e 1.8 16V. O hatch pode ser encomendado com câmbio manual de seis marchas (nas versões com motores 1.0 e 1.3) e automático de seis marchas (apenas nas configurações com motor de 1,8 litro).

    Motorizações: 1.0 aspirado (77 cv / 72 cv) / 1.3 aspirado (109 cv / 101 cv) / 1.8 16V (139 cv / 135 cv)
    Transmissões: manual de 5 marchas (1.0 e 1.3) / automático de 6 marchas (1.8)
    Versões: 1.0, Drive, Precision, Trekking e HGT
    Preço (em SP): de R$ 61.840 (1.0) a R$ 87.682

  • Divulgação
    Imagem: Divulgação

    Fiat Mobi
    Derivado do Uno, o Fiat Mobi nasceu para ser o carro mais acessível da marca. O modelo é oferecido em três versões de acabamento: Easy, Like e Trekking. No ano passado, o Mobi passou por uma discreta atualização visual e ganhou a nova identidade da marca.

    A motorização é a conhecida Fire 1.0 de 75 cv / 73 cv, associada ao câmbio manual de cinco marchas. Espaço interno não é o forte do Mobi, cujo porta-malas tem apenas 235 litros. Na versão Trekking, o hatch pode vir com a moderna central multimídia UConnect com espelhamento sem fio.

    Motorizações: 1.0 aspirado (77 cv / 72 cv)
    Transmissões: manual de 5 marchas
    Versões: Easy, Like e Trekking
    Preço (em SP): de R$ 44.371 (Easy) a R$ 53.042

  • Marcos Camargo/UOL
    Imagem: Marcos Camargo/UOL

    Fiat Uno
    O Fiat Uno é o hatch mais antigo do mercado brasileiro. Lançado em 2009, ele já passou por duas reestilizações e segue em linha como opção mais espaçosa ao Mobi.

    Hoje ele está disponível em três versões de acabamento: Attractive, Drive e Way. O hatch tem duas motorizações: o veterano 1.0 Fire de quatro cilindros em linha e o 1.3 Firefly de até 109 cv. A transmissão manual de cinco marchas é a única opção disponível na gama.

    Motorizações: 1.0 aspirado (77 cv / 72 cv) / 1.3 aspirado (109 cv / 101 cv)
    Transmissões: manual de 5 marchas
    Versões: Attractive, Drive e Way
    Preço (em SP): de R$ 56.963 (Attractive 1.0) a R$ 64.932 (Way 1.3)

  • Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Hyundai HB20O
    Hyundai HB20 pode não ter agradado a todos na segunda geração, mas fato é que o modelo se manteve firme e forte na vice-liderança das vendas. Motivos para isso não faltam: virtudes como a boa dirigibilidade e a qualidade de construção foram preservadas.

    A Hyundai vende o HB20 em cinco versões de acabamento: Sense, Vision, Evolution, Diamond e Diamond Plus. São três variações em cima do hatch: o HB20 ?convencional?, a configuração Sport e o aventureiro HB20X. O modelo oferece a maior gama de motorizações entre os hatches: 1.0 aspirado, 1.0 turbo e 1.6 16V. Elas podem ser combinadas com transmissões manual de cinco ou seis velocidades ou automática de seis marchas.

    Motorizações: 1.0 aspirado (80 cv / 75 cv) / 1.6 16V (130 cv / 123 cv) / 1.0 turbo (120 cv)
    Transmissões: manual de 5 marchas (1.0) / manual de 6 marchas (1.6 16V) / automática de 6 marchas (1.0 turbo)
    Versões: Sense, Vision, Evolution, Sport, Diamond e Diamond Plus
    Preço (em SP): de R$ 57.890 (Sense) a R$ 87.190

  • Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Peugeot 208
    O descolado 208 estreou em 2020 com o mesmo visual do ?primo? europeu. Dele também veio a moderna plataforma CMP, que pode servir a vários modelos da Stellantis. No Brasil, o hatch é vendido em quatro versões de acabamento: Like, Active, Allure e Griffe.

    A lista de equipamentos também chama atenção, com direito a exclusividades com o painel de instrumentos com efeito 3D. Faltou apenas um motor mais moderno. Em vez de trazer o 1.2 turbo disponível na Europa, a Peugeot manteve o veterano 1.6 16V da geração anterior. O 208 pode ser adquirido com câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis velocidades.

    Motorizações: 1.6 16V (118 cv / 115 cv)
    Transmissões: manual de 5 marchas / automático de 6 marchas
    Versões: Like, Active, Allure e Griffe
    Preço (em SP): de R$ 67.690 (Like MT) a R$ 96.990

  • Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Renault Kwid
    O modelo de entrada da Renault é oferecido em três versões de acabamento: Life, Zen e Intense. Todas saem de fábrica com uma versão simplificada do motor 1.0 de três cilindros do Sandero, que entrega 70 cv.

    O Renault Kwid é vendido com airbags laterais dianteiros em todas as versões. A configuração mais cara vem ainda com central multimídia e câmera de ré, itens vendidos como opcionais na maioria dos hatches.

    Motorizações: 1.0 aspirado (70 cv / 66 cv)
    Transmissões: manual de 5 marchas (1.0)
    Versões: Life, Zen e Intense
    Preço (em SP): de R$ 42.090 (Life) a R$ 51.790

  • Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Renault Sandero/Stepway
    O Sandero é um dos maiores sucessos da história da Renault no país. Mesmo assim, sua gama de versões ficou mais enxuta.

    Hoje ele é vendido apenas na versão Zen e somente com o motor 1.0 SCe de até 82 cv. Existe ainda o esportivo R.S. (movido pelo 2.0 16V de 150 cv) e o aventureiro Stepway, nas configurações Zen e Iconic e com o motor 1.6 16V SCe que rende até 120 cv. Em comum, todos têm duas características presentes desde a estreia do carro: o acabamento de qualidade regular e o amplo espaço interno.

    Motorizações: 1.0 aspirado (82 cv / 79 cv) / 1.6 16V (120 cv) / 2.0 aspirado (150 cv / 145 cv)
    Transmissões: manual de 5 marchas (1.0) / manual de 6 marchas (R.S 2.0) / CVT (1.6)
    Versões: Zen e R.S. (Sandero), Zen e Iconic (Stepway)
    Preço (em SP): de R$ 64.690 (Sandero Zen 1.0) a R$ 89.690 (Stepway Iconic 1.6 CVT)

  • Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Toyota Yaris
    Sem o Etios, o Yaris se tornou o único hatch vendido pela Toyota no Brasil. Disponível em seis versões de acabamento, o carro pode ser encomendado em duas motorizações.

    O motor 1.3 16V de até 101 cv está presente na configuração XL Live, enquanto o motor 1.5 16V de 110 cv equipa as versões XL Plus Connect, XS Connect, S, X-Way Connect e XLS Connect. O Yaris é vendido com transmissão do tipo CVT em quase todas as versões, com exceção da configuração de entrada, que vem com câmbio manual.

    Motorizações: 1.3 16V (101 cv / 94 cv) / 1.5 16V (110 cv / 105 cv)
    Transmissões: manual de 5 marchas / CVT
    Versões: XL Live, XL Plus, XL Connect, XS Connect, S, X-Way Connect e XLS Connect
    Preço (em SP): de R$ 68.490 (XL Live) a R$ 93.990 (XLS Connect)

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    Imagem: Divulgação

    Volkswagen Fox
    O Fox estreou em 2003 e já passou por três reestilizações. Há quem diga que ele pode sair de linha em breve, mas por enquanto não há nada confirmado.

    Hoje, o Fox é oferecido nas versões Connect e Xtreme. Existe apenas uma opção de motorização: a veterana 1.6 de oito válvulas que entrega até 104 cv.

    Desde seu lançamento, o modelo é uma opção interessante para quem precisa de espaço interno. Mas o projeto anacrônico e o excesso de opções mais modernas e interessantes na categoria atrapalham as vendas.

    Motorizações: 1.6 (104 cv / 101 cv)
    Transmissões: manual de 5 marchas
    Versões: Connect e Xtreme
    Preço (em SP): R$ 58.190 (Connect) e R$ 64.190 (Xtreme)

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    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Volkswagen Gol
    O veterano ainda é um dos modelos mais importantes da Volkswagen no mercado nacional. E é o mais vendido também: no ano passado, o Gol foi o 4º modelo com maior número de emplacamentos no Brasil.

    Atualmente, o hatch está disponível em três motorizações: 1.0 de três cilindros, 1.6 de oito válvulas e 1.6 de 16 válvulas. Um dos trunfos do Gol é ser um dos carros automáticos mais baratos do país. Foi a oferta da transmissão, inclusive, que o fez vender tão bem.

    Motorizações: 1.0 aspirado (84 cv / 75 cv) / 1.6 (104 cv / 101 cv) / 1.6 16V (120 cv / 110 cv)
    Transmissões: manual de 5 marchas (1.0 e 1.6) / automático de 6 marchas (1.6 16V)
    Versões: 1.0 e 1.6
    Preço (em SP): de R$ 57.030 a R$ 63.930

  • Murilo Góes/UOL
    Imagem: Murilo Góes/UOL

    Volkswagen Polo
    O Volkswagen Polo voltou em grande estilo ao mercado brasileiro em 2017. Feito sobre a versátil plataforma modular MQB, o hatch trouxe design mais moderno e equipamentos de categoria superior.

    Na linha 2021, o compacto está à venda em cinco versões: 1.0 MPI, 1.6 MSI, Comfortline, Highline e GTS. São três opções de motorização: 1.0 aspirada, 1.0 turbo, 1.6 16V e 1.4 turbo, esta última disponível apenas no esportivo GTS. As versões 1.0 MPI e 1.6 MSI podem vir com câmbio manual de seis marchas, enquanto as demais estão disponíveis apenas com transmissão automática de seis velocidades.

    Motorizações: 1.0 aspirado (84 cv / 75 cv) / 1.6 16V (117 cv / 110 cv) / 1.0 turbo (128 cv / 116 cv) / 1.4 turbo (150 cv)
    Transmissões: manual de 6 marchas (1.0 e 1.6) / automático de 6 marchas (1.0 turbo, 1.6 e 1.4 turbo)
    Versões: 1.0 MPI, 1.6 MSI, Comfortline, Highline e GTS
    Preço (em SP): de R$ 63.490 (1.0 MPI) a R$ 114.890 (GTS)

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Honda Civic 2022 tem primeira foto oficial divulgada; veja como ficou

Após apresentar um protótipo e de muitas imagens vazadas, a Honda apresentou oficialmente a primeira imagem do novo Civic. A apresentação oficial será no próximo dia 28.

Curiosamente, apesar da preferência entre os mais novos, o sedã traz um estilo mais conservador frente ao modelo atual.

A frente guarda até certa semelhança com a décima geração em elementos como o desenho dos faróis e o formato da grade dianteira. Nas laterais, o visual também traz muito do carro vendido no Brasil.

O protótipo, porém, mostrou que a traseira ficou bem mais recatada. As ousadas lanternas em formato de bumerangue, foram substituídas por um conjunto maior e mais convencional. Uma “velha novidade” é que as lanternas voltam a ser recortadas pela tampa do porta-malas.

Por enquanto, a Honda divulgou apenas um esboço da cabine, que deve ter visual bastante ‘limpo’ e com destaque para a tela da central multimídia.

O novo Civic estreia nos Estados Unidos no final de 2021. Ainda não há previsão para a vinda do novo modelo ao Brasil.

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Quais os 10 SUVs mais valorizados e depreciados em um ano de pandemia

Um ano após o início da pandemia do novo coronavírus os reflexos ainda estão por aí e as consequências também. No setor automotivo, falta de peças, componentes e materiais fazem produções pararem por todo o mundo. Mas o mercado, a duras penas continuou se movimentando e isso, claro gerou uma reação no valor dos veículos, entre outras coisas. Vedete no Brasil e no mundo, o segmento de SUVs continua a ser o mais aquecido, com mais lançamentos e novidades, mas alguns ganharam valor e outros perderam nesse momento.

Um levantamento da Mobiauto mostra quais foram, entre os SUVs à venda no mercado brasileiro, os modelos que mais valorizaram ou depreciaram entre março de 2020 até hoje. A pesquisa leva em conta os preços dos modelos zero km em março do ano passado em relação ao valor do usado em março de 2021.

No topo da lista dos que mais valorizaram estão SUVs importados, com o Lexus UX-250h Luxury na ponta com 17,56%. Ele custava R$ 193.990 quando novo em março de 2020 e usado agora é encontrado por R$ 228.057. Uma das explicações é a alta do dólar, que puxou os valores de zero km para cima, especialmente de importados, e os usados acompanham.

Entre os mais se desvalorizaram, o contexto já é diferente e a lista é tomada por modelos nacionais. Quem mais desvalorizou no período foi o Renault Duster GoPro 4×2 2.0 MT. Custava R$ 87.405 zero km e agora tem valor de R$ 72.854 – uma depreciação de 16,65%.

Um dos fatores, segundo a Mobiauto, é que alguns estavam ou estão prestes a ter mudanças, como é o caso do Nissan Kicks e do Jeep Renegade. Outra figurinha garantida da lista foi o Ford Ecosport, que parou de ser produzido e saiu de linha. Há também modelos que vendem baixos volumes e por isso tem uma depreciação.

Confira a lista dos SUVs mais valorizados na pandemia:

1 – Lexus UX-250h Luxury 2.0 Hybrid – 17,56%
2 – Lexus UX-250h F-Sport 2.0 Hybrid – 17,54%
3 – Lexus UX-250h Dynamic 2.0 Hybrid – 17,48%
4 – Jeep Wrangler Sahara Overland – 17,36%
5 – Lexus NX-300h Luxury 2.5 Hybrid – 15,51%
6 – Mercedes-Benz GLC220 Diesel – 15,18%
7 – Mercedes-Benz GLC300 Coupé – 14,31%
8 – Jeep Wrangler Sahara 2.0 – 14,00%
9 – Toyota RAV4 2.5 S Hybrid – 13,84%
10 – Mercedes-Benz GLC63 S AMG – 13,66%.

Confira a lista dos SUV mais depreciados na pandemia:

1 – Renault Duster GoPro 4×4 2.0 MT – 16,65%
2 – Ford EcoSport Storm 2.0 4WD AT – 16,03%
3 – Volvo XC90 T8 Excellence Hybrid – 15,39%
4 – Ford EcoSport 100 Anos 1.5 AT – 14,58%
5 – Renault Captur Intense 2.0 16V AT – 14,31%
6 – Jeep Renegade Longitude 1.8 AT – 13,93%
7 – Citroën C4 Cactus Feel 1.6 AT – 13,56%
8 – Peugeot 2008 Griffe 1.6 Turbo AT – 13,51%
9 – Nissan Kicks Special Ed. 1.6 16V AT – 13,07%
10 – Renault Duster GoPro 1.6 AT – 13,01%.

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