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Confira a premiação de Carro do Ano 2022

Confira a premiação de Carro do Ano 2022 publicado pela revista Autoesporte. Segundo fonte a premiação de “Carro do Ano”, publicado pela revista Autoesporte da Rede Globo, é o principal reconhecimento da indústria automotiva do Brasil.

Além do mais, é com muito orgulho que informamos que dois dos principais premiados de ontem fazem parte do nosso portifólio de produtos:

Logo, o Jeep Commander, o maior e mais sofisticado Jeep já produzido no Brasil, foi eleito o grande vencedor na categoria “Carro Premium” e a Nova Ram 1500 Rebel recebeu o
prêmio Picape do Ano 2022

”PRÊMIOS REVISTA AUTOESPORTE 2022 JEEP COMMANDER & NOVA RAM 1500 REBEL – JEEP COMMANDER É ELEITO CARRO PREMIUM DO ANO 2022

Confira a premiação de Carro do Ano 2022 publicado pela revista Autoesporte
Confira a premiação de Carro do Ano 2022 publicado pela revista Autoesporte

Confira a premiação de Carro do Ano 2022

O Jeep Commander de fato cumpriu sua missão, que era a de se tornar a nova referência premium, não apenas na marca, mas principalmente no mercado de SUVs. E foi justamente
assim que ele levou o prêmio de melhor carro na categoria entre R$180.000 e R$240.000, desbancando fortes lançamentos da concorrência.

Mas não foi apenas o seu nível de sofisticação que levou o Commander a ganhar o prêmio. O conforto e o espaço interno também são citados na matéria: “Em termos de dimensões, o
Commander … tem 4,77 metros de comprimento, 2,59 metros de distância entre os eixos, 1,68 metro de altura e 1,86 metro de largura. Quando configurado para até cinco ocupantes, o portamalas tem capacidade para até 661 litros. Já com a terceira fileira montada para transportar mais dois ocupantes, a capacidade cai para 233 litros.”

A sua motorização, responsável pelo seu grande potencial offroad, também é destaque: “Ele é equipado com o novo motor 1.3 turbo flex de até 185 cv de potência máxima e 27,5 kgfm de
torque, e tração 4×2. O Commander também tem opção com o já conhecido motor 2.0 turbodiesel com 170 cv e 38,7 kgfm, e tração 4×4.”

O resultado não poderia ter sido outro: Jeep Commander vencedor do prêmio Carro do Ano na categoria Carro Premium.

Matéria completo no link: https://autoesporte.globo.com/carros/carro-do-ano/noticia/2021/12/jeepcommander-e-eleito-o-carro-premium-do-ano-2022.ghtml

Contudo com a força da rede de concessionárias Jeep para seguir com crescimento do SUV que tem tudo para ser o novo líder de vendas do seu segmento, e reforçar ainda mais a posição
da marca como a líder absoluta em SUVs.

NOVA RAM 1500 REBEL CONQUISTA PRÊMIO PICAPE DO ANO 2022

Premiação de “Carro do Ano”, publicado pela revista Autoesporte da Rede Globo

Em seu primeiro ano de vendas no mercado nacional, a Nova Ram 1500 Rebel já recebe o prêmio de Picape do Ano 2022. Título merecido, pois a picape veio para acrescentar ao
portifólio Ram ainda mais luxo, tecnologia e potência nas maiores e melhores picapes do país.

A matéria cita a potência do motor V8 5.7l Hemi®️, a vasta lista de equipamentos e todo o luxo da primeira premium muscle truck do Brasil.

Matéria completa em: https://autoesporte.globo.com/carros/carro-do-ano/noticia/2021/12/ram1500-e-eleita-a-picape-do-ano-2022.ghtml

O prêmio Picape do Ano 2022 Autoesporte junta-se a outros importantes prêmios conquistados pela Nova Ram 1500 na indústria norte americana. Destacam-se no hall de prêmios do modelo o Truck of the Year 2019, da revista Motor Trend; o carro de luxo do ano 2020, da Cars.com; e o recém conquistado 10Best Cars and Trucks for 2021 da revista Car and
Driver.

Agradecemos toda Rede de Concessionárias CJDR pelos esforços neste difícil ano. Esse prêmio é fruto do trabalho integrado entre Montadora e Rede e comprova que a marca Ram está consolidando seu plano estratégico de expansão.

Fonte Revista Autoesporte da Rede Globo – Assessoria de Imprensa – Fotos: Divulgação/Arquivo Pessoal

Fiat Strada com câmbio automático CVT será lançada no dia 10

Picape terá inédita opção de transmissão associada ao motor 1.3 Firefly, se igualando ao primo Pulse

Por: Dyogo Fagundes

Prometida desde o lançamento da nova geração, em meados de 2020, a chegada do câmbio automático à picape Fiat Strada agora tem data marcada para acontecer. Em comunicado oficial, a montadora confirma para o próximo dia 10, sexta-feira, o lançamento do modelo equipado com a esperada transmissão. A caixa será do tipo CVT (continuamente variável) e virá sempre associada ao motor 1.3 Firefly flex.

Na prática, será o mesmo conjunto já oferecido nas versões de entrada do Pulse. O motor, inclusive, receberá as mesmas mudanças já vistas no SUV, ou seja, terá potência e torque ligeiramente reduzidos (por volta de 2 cv e 0,5 kgfm a menos), para atender às regras anti-poluição do Proconve L7.

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Com a estreia do câmbio automático, a Strada terá mais um importante diferencial competitivo diante da principal concorrente, Volkswagen Saveiro. Hoje a picape é líder isolada de vendas e se distingue por ser a única oferecida na categoria com cabine dupla de quatro portas. A chegada da nova transmissão – cada vez mais procurada pelo consumidor brasileiro – certamente elevará ainda mais os números comerciais do modelo.

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Fiat Fiorino 2022 adota novo visual, mas manteve motor 1.4

Furgão compacto chega em versão única por R$ 99.990

Por: Nicolas Tavares

Aos poucos, a Fiat vai renovando toda a sua linha, principalmente agora que as novas regras de emissões do Proconve L7 obrigarão mudanças nas motorizações. Depois de lançar o inédito Pulse e renovar a Toro, chega a vez de olhar para um modelo mais antigo: o novo Fiat Fiorino, apresentado hoje com a mesma identidade visual de Argo e Cronos, mais equipamentos e um motor 1.4 melhorado, iniciando as vendas em versão única por R$ 99.990.

A estreia do Fiat Fiorino 2022 era esperada há um bom tempo, pois o furgão rodava em testes há meses, escondendo a frente. O novo design tem muito mais de Uno do que dos outros modelos, por conta do formato do para-choque, dos faróis e até a altura da grade. Porém, já traz algumas mudanças, pois o Uno envelheceu e está fora do padrão atual da empresa. O Fiorino já utiliza uma grade horizontal com três filetes pretos e o novo logotipo da empresa, além de contar com um para-choque exclusivo. A lateral e a traseira seguem iguais.

Entre e encontrará um carro bem diferente, pois adota a mesma cabine que a nova geração da Strada em todos os aspectos. As saídas do ar-condicionado tem o mesmo formato, assim como a posição dos botões acima da área do rádio ou os comandos do ar-condicionado logo abaixo. Até o volante tem o mesmo desenho, embora não seja multifuncional e com um acabamento mais simples. A foto divulgada mostra os bancos de tecido com o mesmo padrão.

O painel de instrumentos agora é idêntico ao do Mobi e do Uno, usando um velocímetro grande na parte central, em volta de uma pequena tela monocromática para o computador de bordo. Na lateral esquerda fica o conta-giros e a parte direita é dedicada às luzes de indicação como dos faróis, freio de estacionamento ou erros do motor.

Quase todos os rumores sobre a parte mecânica estavam errados. Ao invés de adotar o motor 1.3 Firefly de 109 cv para as versões mais caras, a Fiat apostará em uma versão única do furgão, sempre com o motor 1.4 de quatro cilindros. É o velho conhecido Fire Evo, agora batizado somente como EVO e que recebeu modificações para ser mais eficiente.

A Fiat diz que reduziu o consumo de combustível em até 11,8% quando utilizando gasolina (8,3% com etanol), porém a potência teve uma redução leve para 86 cv com etanol e 84 cv com gasolina (era 88 cv e 85 cv, respectivamente). Já o torque caiu para 12,2 kgfm com etanol e 11,8 kgfm com gasolina (uma perda de 0,3 kgfm e 0,6 kgfm, respectivamente).Fiat Fiorino 2022Fiat Fiorino 2022Fiat Fiorino 2022

Na prática, isto significa que o Fiorino consegue acelerar de 0 a 100 km/h em 13,7 segundos (com etanol) e a velocidade máxima é de 160 km/h. O consumo oficial pelo programa de etiquetagem do Inmetro diz que o furgão faz 8,1 km/litro na cidade e 8,4 km/litro na estrada, quando abastecido com etanol. Quando estiver com gasolina no tanque, fará 11,7 km/litro e 12,4 km/litro, respectivamente.

A transmissão manual de 5 posições também teve mudanças na relação de marchas, encurtando as 2ª e 3ª marchas. Isto foi feito para aumentar a agilidade quando o motorista estiver nas cidades, além de evitar reduzir em retomadas e subidas. Já a 5ª marcha está 5% mais longa para reduzir o consumo e os ruídos quando estiver em velocidades de cruzeiro. Até a ré foi encurtada em 14%, aumentando a força disponível ao fazer manobras em ladeiras, mesmo quando o furgão estiver carregado.

Outra alteração foi a suspensão traseira, ainda de eixo rígido, mas com novos materiais de maior resistência, permitindo que ficasse mais leve enquanto reduz o camber residual e a massa não-suspensa. A marca promete que isto melhora a eficiência e a estabilidade do Fiorino. O furgão ainda recebe controles de estabilidade e tração de série, junto com o assistente de partida em rampas, antecipando a obrigatoriedade do equipamento.

A única versão à venda será a Endurance, trazendo ar-condicionado, direção hidráulica, banco do motorista com ajuste de altura, vidros e travas elétricas, predisposição para rádio, protetor de cárter, alarme, faróis de neblina e chave com telecomando, além dos já citados controles de estabilidade e tração.

Motor 1.3 turbo do Renault Captur terá 170 cv e maior torque da categoria

O Renault Captur com o motor 1.3 TCe está tendo os detalhes revelados aos poucos, dessa vez foram a potência e o torque

A Renault está finalmente aderindo aos motores turbo de baixo deslocamento no Brasil, e sua estreia será com o SUV Captur equipado com o motor 1.3 TCe. No início do mês o fabricante francês anunciou o início da produção do Captur com esse novo motor, agora ela revela mais dados sobre o propulsor.

O motor 1.3 TCe utilizado no Captur será flex, a primeira variante bicombustível desse motor no mundo. A potência divulgada é de 170 cv, já o torque é de 27,5 kgfm a 1.600 rpm – o maior do segmento. Com qual combustível rende esses números e o regime em que a potência máxima aparecem não foi revelado.

Acompanhando esse motor turbo virá a transmissão CVT Xtronic, com oito marchas simuladas.

Mais potente no Renault brasileiro

O motor 1.3 TCe da Renault tem origem na família de motores HR da Nissan, a mesma família dos motores 1.0 e 1.6 utilizados pelos hatch, sedãs e SUV compactos da Renault e Nissan no Brasil. Essa variante 1.3 turbinada foi feita em parceria com a Mercedes-Benz e apareceu na Europa em 2018, ela é uma atualização de um 1.2 turbo que estreou em 2013.

Apesar do Brasil estar recebendo o motor por último, vamos ter a versão mais potente dele. O 1.3 TCe na Europa rende até 160 cv dentro da linha Renault e 163 cv na Mercedes. No torque a versão flex empata com a versão mais forte da Europa, mas o torque aparece 200 rpm mais cedo no Captur nacional.

Fonte: UOL

Renovado, novo Peugeot 3008 chega com beleza indiscutível

A Peugeot apresentou a atualização do SUV 3008 que traz, além de inovações tecnológicas, de segurança e no design, uma nova versão topo de linha, que sobe um degrau ante à Griffe. Destaco que a GT Pack é exclusiva e conta com Black Pack e um novo pacote de equipamentos. Os preços são de R$ 229,9 mil e R$ 249,9 mil.

Debaixo do capô está o já conhecido e premiado motor 1.6 THP de 165 cv, que possui 24,5 kgfm de torque. Nesse ponto digo que pouco falta ao turbinado propulsor que é servido pela transmissão automática de seis velocidades. O torque em alta com faixa de rotação e consumo contínuo mandou bem na pista de Curvelo, tão longe quanto Confins comparada a distância de Belo Horizonte.

Você pode se divertir com um SUV na pista? Sim, e calçado no aro 19 polegadas. A suspensão independente agarra o asfalto e o importado francês não escapa. No GT dá para perceber de imediato a cabine que recebeu o novo i-Cockpit 2.0 equipado com o novo painel de instrumentos com visualização de alta qualidade e uma nova tela sensível ao toque de 10 polegadas. A tela de 8″ serve para a versão Griffe, que empobrece nesse ponto.

Todas as configurações vêm equipadas de fábrica com o seletor de modos de condução que permite escolher entre os modos Normal, Eco e Sport. Na parte interna também estão disponíveis novos estofados e acabamentos, como revestimento em couro alcantara para a opção GT Pack. O sistema de som resgata a excelência da marca Focal de 500 watts.

Entre as tecnologias disponíveis a montadora destaca aquelas que auxiliam na direção e segurança dos ocupantes, como o piloto automático adaptativo e inteligente Stop & Go, correção e alerta de permanência de faixa, frenagem automática de emergência e leitor de novas sinalizações de velocidade com reconhecimento ampliado de placas.

Em relação ao design, o novo 3008 conta com uma dianteira atualizada com estilo diferenciado. A grade agora é frameless e suas aletas se prolongam sob faróis, realizando a fusão de todos os elementos. E o novo emblema da Peugeot está localizado na frente do capô em preto piano. Tem pegada esportiva? Sim, porque visualmente tem mais com as aberturas laterais em preto brilhante e uma placa de proteção inferior que integra o para-choque já a partir da versão de entrada. No GT Pack, uma grade específica oferta outra assinatura ao veículo. Vale pagar pelo pacote.

Os faróis têm novos desenhos que acentuam a agressividade do utilitário. Eles contam com tecnologia LED nos dois níveis de acabamento, com um prolongamento da forma de presa e extremidade cromada. No acabamento GT Pack, os faróis full LED contam com uma pegada high-tech devido à extensão da assinatura luminosa e à função de iluminação em curvas (EVS), que otimiza a visibilidade até 90 km/h. Os faróis de neblina foram substituídos pela função Foggy Mode integrada aos faróis full LED.

Na parte de trás, as novas lanternas escurecidas contam com full LED, exibindo garras 3D que tornam a assinatura luminosa mais incisiva. As setas de direção são do tipo scrolling, enquanto as lanternas são recobertas com acabamento em black piano. O novo Peugeot 3008 está disponível nas cores azul vergito e vermelho ultimate na versão GT Pack e branco nacré, cinza artanse, cinza platinium e preto perla nera na opção Griffe.

Fonte: UOL

Carros usados: 5 perguntas para não ser enganado na hora da compra

Está cada vez mais difícil comprar carros usados com qualidade. Nunca vi tantos modelos com passagem por locadoras como agora. Na teoria, isso não seria um problema, mas na prática é. Sempre disse que veículos devem ser vistoriados individualmente, para evitarmos rótulos. Tenho certeza que, dentre as incontáveis opções, algumas sofreram menos que outras e podem ser bons negócios. Mas a impressão que tenho é de que estou procurando uma agulha no palheiro.

São carros “sem donos” com “vários proprietários diferentes”, que não tiveram o mesmo zelo que teriam modelos particulares. Mesmo com poucos anos de uso ou quilometragem, a maioria acaba reprovada por mim. Ontem aconteceu algo parecido, quando um dos membros da minha equipe foi avaliar um Chevrolet Onix 2018 com apenas 13 mil quilômetros. O anunciante é um desses grandes grupos que surgiram nos últimos anos e que intermedeiam a venda de carros usados. Prometem uma série de benefícios, tiram fotos bonitas em um estúdio próprio, dizem se preocupar com a qualidade do veículo, mas na real nem sabem vistoriar um usado como se deve.

Conheci essa empresa há alguns anos, pouco tempo depois de ela chegar em São Paulo. Sua atuação era tímida, mas achei o formato do negócio bem interessante e promissor. Eram carros de particulares, intermediados por eles, com a garantia de ser um negócio seguro para ambas as partes, comprador e vendedor. Serviço perfeito para quem não quer correr o risco de cair em um golpe. Diferentemente de uma loja convencional, o carro continua com o proprietário, que só leva o veículo quando é preciso apresenta-lo a algum interessado. Em nenhuma etapa do processo o comprador tem contato direto com o vendedor. Nessa primeira experiência, fechei negócio em um bom Nissan Sentra para um cliente.

Todas as outras vezes que fui vistoriar algum carro intermediado por eles me deparei com veículos em péssimo estado de conservação. Ficou claro que eram pouco exigentes quanto à qualidade dos modelos e que apenas dei sorte no primeiro negócio. Bastava para eles que o veículo fosse aprovado em uma vistoria cautelar, que informasse que a estrutura e a procedência eram boas. Para mim, isso não basta – tanto que perdi as contas dos carros que reprovei, mas que foram aprovados em uma vistoria cautelar. Com o tempo foram surgindo outras empresas com as mesmas propostas e baixo padrão de qualidade dos carros oferecidos.

Voltando para o Onix avaliado ontem, um carro com apenas três anos de uso e média pouco acima de 4 mil quilômetros por ano, ele chamou atenção do meu cliente, que solicitou o serviço de vistoria. As fotos do anúncio, como eu já disse, feitas dentro de um estúdio, davam a impressão de ser um ótimo carro. Porém, não foi nada disso que o vistoriador me relatou depois de ver o carro. Sem manual do proprietário e apenas um selinho de troca de óleo feita por eles mesmo, o alerta de possível adulteração de quilometragem acendeu na minha cabeça. As letras iniciais das placas indicam que o carro foi licenciado zero-quilômetro no Estado do Amazonas. Por qual motivo veio parar aqui em São Paulo?

Se foi de locadora mesmo eu não sei, mas tudo indica que fez parte da frota de uma empresa, já que o dono anterior foi um banco – indicando que a compra foi feita através de leasing. O dono atual, para minha surpresa, é outra dessas empresas de intermediação, certamente parceira da que estava com posse do carro. Não parou por aí. O carro estava com muita terra escondida em partes de difícil acesso visual, sem borrachas nos pedais da embreagem e do freio, e um péssimo serviço de funilaria e pintura em uma das laterais, com excesso de massa plástica e escorrimento de verniz evidentes.

1- Confirme as informações do anúncio Imagem: Marlene Bergamo/Folhapress Vendedores mentem, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas. É muito comum que as informações inseridas em um anúncio não sejam verdadeiras. “Único dono”, “todas revisões em concessionária” e “pneus novos” são alguns exemplos que têm intenção de diferenciar o carro anunciando, valorizando-o entre os demais. Confirme tudo com o anunciante antes de agendar a visita e faça o mesmo quando estiver vistoriando o carro. Para saber se o vendedor é mesmo o único dono, o nome dele deve constar no manual do proprietário, que também precisa ter o número de chassi preenchido.

2- Verifique a procedência Imagem: Divulgação São poucos os que deixam claro a real procedência de um carro. Pergunte se tem passagem por leilão, se foi de alguma locadora ou empresa, se sabe a quantidade de donos anteriores e, muito importante, pergunte as iniciais da placa para saber de qual Estado o veículo veio. Uma pesquisa rápida no Google te informará as sequências de cada estado. Não tem nenhum problema ser de outro lugar, mas esse pode ser um indício de que o carro chegou junto com tantos outros, em lotes de veículos de repasse e com pouca qualidade. Para confirmar tudo, é preciso fazer uma pesquisa mais profunda em sites especializados.

3- Sobre sinistros Sendo o anunciante o “único dono”, é obrigação dele saber se o carro já sofreu algum acidente que tenha que ter passado por algum reparo. Mesmo assim, já me deparei com muitos donos querendo ocultar um passado não tão glorioso do seu veículo. No caso de não ser o único dono, não tem como exigir a veracidade dessa informação por parte do vendedor. Na mesma pesquisa paga que checa a procedência, pode aparecer sinistros, como passagem por furto ou até serviços de funilaria intermediado por seguradora. O ideal é ir ainda mais fundo e avaliar a estrutura do carro. Caso não tenha conhecimento de como fazer isso, leve o veículo em uma empresa de vistoria cautelar.

4- Pergunte se é fumante Imagem: iStock Quem não fuma não suporta cheiro de cigarro. Carros de fumantes têm esse problema, que não é tolerado por boa parte dos compradores. Para não perder seu tempo indo vistoriar um carro assim, pergunte se o dono é fumante ou se o veículo tem cheiro de cigarro. A pergunta pode ser ofensiva, mas não é. Estou acostumado a perguntar isso e nunca fui destratado na resposta.

5- Sobre manutenção Imagem: Getty Images Procure se informar sobre o cronograma de manutenção do carro do seu interesse. Geralmente os fabricantes disponibilizam essas informações em seus sites. Com isso, pergunte se a troca de uma peça específica foi feita. Por exemplo, você está interessado em um carro que tem 70 mil km e o fabricante recomenda troca da correia dentada com 60 mil km. Então é esperado que isso já tenha sido feito. Mais do que perguntar, verifique se tem comprovante dessa manutenção. Mesma coisa para troca de óleo da transmissão automática, que por ser um serviço caro, poucos fazem.

Fonte: UOL

Novo Renault Captur 2022 terá motor 1.3 turbo de 170 cv

Novo motor 1.3 TCE entrega o maior torque do segmento com 27,5 kgfm

Com apresentação marcada para o dia 7 de julho, o novo Captur 2022 foi confirmado pela Renault com o novo motor 1.3 turbo feito em parceria com a Mercedes-Benz. Além do novo propulsor sobrealimentado, o SUV compacto ganhará também um ligeiro facelift para seu visual ganhar um ar de novidade e um interior mais elaborado, já que o atual peca pelo nível de acabamento.

Voltando ao motor turbo, o novo Captur 2022 terá o propulsor 1.3 TCE flex com 170 cv e 27,5 kgfm de torque, o que alça o modelo a contar com o maior torque do segmento de acordo com a Renault. Para efeito de comparação, o novo 1.3 TCE tem torque superior em relação aos 25,5 kgfm do VW T-Cross 1.4 TSI Highline e 21,4 kgfm do Chevrolet Tracker Premier 1.2 turbo, só para citar alguns. Já quando o assunto é potência, o Captur fica apenas atrás do Honda HR-V Touring com seu motor 1.5 turbo de 173 cv.

Rumores apontam que o SUV compacto manterá o 1.6 flex aspirado de 120 cv e 16,2 kgfm de torque em uma versão mais básica, enquanto o 1.3 turbo flex será usado nas variantes intermediária e topo de linha, sempre com câmbio automático do tipo CVT. Vale destacar que o motor 1.3 TCE rende 163 cv e 25,5 kgfm no mercado europeu, mas por aqui ele passou por recalibração para beber também etanol além da gasolina, o que certamente ajudou na maior potência e torque na configuração tupiniquim.

Embora não tenha revelado nenhuma foto oficial da versão reestiizada do Captur, é esperado que a linha 2022 deve adotar o estilo do modelo vendido na Russia – atualizado em 2020. Bastante discretas, as mudanças incluem grade dianteira com um pontilhado cromado no lugar barras cinzas horizontais, faróis Full-LED com novo arranjo interno e novas rodas de 17 polegadas. A traseira provavelmente seguirá a mesma do modelo atual.

Indo para o lado de dentro é que se nota a maior mudança. O SUV compacto contará com materiais de melhores de acabamento, além de uma revisão na ergonomia (um dos pontos críticos do modelo), à exemplo dos botões do controle de cruzeiro embaixo do freio de estacionamento, que serão deslocados para o volante – como no Duster. Os comandos de ar-condicionado e o console central serão redesenhados.

Como o Duster lançado em 2020 ficou mais equipado, o Captur 2022 com certeza terá que subir de nível para justificar seu posicionamento acima do seu irmão de plataforma. Com isso, ele contará com central multimídia com tela de 8 polegadas com suporte a Android Auto e Apple CarPlay, câmeras com visão 360 graus, alerta de ponto cego e mais. Ainda não há informações se ele terá alguns dos equipamentos disponíveis na Rússia, como o sistema de som Bose e o aquecimento dos bancos. No entanto, é certeza que ele manterá os 4 airbags de série, que tem sido padrão nos últimos veículos da Renault.

Hoje o Renault Captur é vendido em versão única Bose por R$ 121.690, o que serve de referência de quanto a linha 2022 renovada vai custar por aqui. Como o Duster chega a R$ 106.490 na versão topo de linha Iconic, o Captur deve ter preço na casa dos R$ 100.000 caso a esperada variante básica com motor 1.6 aspirado seja vendida. Com isso posto, não espere que a versão 1.3 turbo saia por menos do que R$ 125 mil.

Fonte: UOL

Ford Bronco Sport 2022 já encarece R$ 7.790 e custa R$ 264.690

Somente um mês depois de chegar ao Brasil, SUV médio já fica consideravelmente mais caro

Um dos carros que promete mudar a imagem da Ford no Brasil, o Bronco Sport iniciou as vendas há apenas um mês (foi lançado dia 20 de maio) e já passa por seu primeiro aumento de preços. Vendido até então por R$ 256.900, o SUV médio aventureiro ficou R$ 7.790 mais caro e passa a custar R$ 264.690.

Importado na versão Wildtrak, o Ford Bronco Sport é oferecido com um pacote fechado de equipamentos, sem nenhum item opcional – nem mesmo trocar a pintura altera o valor final. Embora a fabricante não diga oficialmente a razão para o aumento, não é difícil de imaginar que seja uma consequência da falta de insumos com semicondutores e borracha – com a escassez, as empresas acabam pagando mais quando encontram os materiais, repassando o valor para o cliente.

Este aumento faz com que o Bronco Sport se afaste ainda mais do Territory, outro SUV médio, mas este importado da China e vendido nas versões SEL (R$ 179.90) e Titanium (R$ 197.900), o que pode ajudar um pouco o crossover urbano. E ainda há muito espaço antes de chegar no Edge ST, atualmente custando R$ 351.950.

Versão criada para o Brasil, a variante Wildtrak possui uma generosa lista de itens de série, que inclui bancos em couro em dois tons com acabamento em suede na parte superior, aquecimento dos bancos dianteiros, ar-condicionado digital de duas zonas, direção elétrica, G.O.A.T modes (7 modos de condução), alerta de colisão, alerta de ponto cego, entre muitos outros.

Apesar de a versão norte-americana oferecer também o motor 1.5 turbo de 184 cv, no Brasil o Bronco Sport chegou somente com o 2.0 EcoBoost turbo, entregando 240 cv e 38 kgfm de torque, comandado por transmissão automática de 8 marchas e com tração integral. A Ford não vê o Bronco Sport como um rival para modelos como Jeep Compass ou Volkswagen Taos, e sim para os SUVs premium de entrada em questão de preços e equipamentos. Entre os exemplos que a marca cita estão Audi Q3, BMW X1, Mercedes-Benz GLA e Land Rover Discovery Sport, este último sendo o grande concorrente do utilitário. 

Fonte: UOL

Volvo XC60 2021 híbrido agora é sustentável também no acabamento

Conhecida por ser uma vanguardista em termos de segurança, a Volvo continua apostando em outras frentes na dianteira dos demais nomes do mercado. A empresa, que a partir deste ano só terá veículos híbridos à venda no País, também apostou na limitação da velocidade máxima dos seus veículos em 180 km/h, que já começou, mas ainda não está completa – o próprio XC60 T8 que vai aos 230 km/h é uma prova disso.

Agora, é a vez de associar toda a pegada sustentável de um carro híbrido com um interior que faça jus ao restante. É por isso que na versão de topo T8 Inscription do SUV médio XC60 a marca passa a oferecer uma opção de revestimento interno sustentável.

Será que vale pagar para levar pra casa esse modelo mais sustentável? É o que veremos a partir de agora na avaliação de UOL Carros.

Acabamento

Esse tecido usado nos bancos é uma mescla de 30% lá e 70% poliéster, sendo que esse último componente é oriundo da reciclagem de garrafas plásticas PET. Com tabela de R$ 369.950, o novo interior é oferecido em duas tonalidades de cinza, uma mais clara (Charcoal Midnight Zink Wool Blend) e outra mais escura (Charcoal Slate Wool).

Como opção ao interior de couro que povoa os carros de luxo, o novo acabamento dos bancos agrada tanto o toque quanto o visual e tem um padrão de xadrez no fundo. Mas o primeiro pensamento negativo em relação ao revestimento é quão fácil deve ser sujar essa tonalidade clara por qualquer desleixo.

Equipamentos

Além da proposta de “luxo sustentável”, o XC60 também tem detalhes de pura opulência, como a manopla de câmbio de cristal sueco, item que já estava disponível também no irmão maior, o XC90. No mais, todo o bom acabamento interior já é conhecido, bem como a lista de equipamentos.

Entre os itens de série há central multimídia vertical de 9 polegadas e integração com Android Auto e Apple CarPlay. O sistema de som tem 10 alto-falantes e o painel é do tipo virtual. Há sete air bags, os práticos assentos infantis integrados no banco traseiro e uma infinidade de dispositivos eletrônicos focados na segurança. Entre eles estão a frenagem autônoma de emergência com detecção de pedestres, alertas de saída da faixa de rodagem, de colisão frontal e de ponto cego. Há os assistentes de partida em rampa e descida em aclive e controle de velocidade adaptativo com função de direção semiautônoma a até 130 km/h.

Motor híbrido é também potente

O conjunto motriz do XC60 T8 é formado pelo motor 2.0 turbo de 320 cv com um elétrico de 87 cv, combinados eles rendem 407 cv. O torque total é de 65,2 mkgf. O câmbio é o automático de oito marchas. A bateria de íons de lítio pode ser recarregada por meio de uma tomada convencional ou em pontos públicos de recarga rápida.

Graças ao motor elétrico, o XC60 T8 pode ir de um tranquilo carro elétrico no modo “Pure” a um canhão no modo “Power”. No meio há o modo Hybrid, mescla o uso do motor elétrico com o propulsor a combustão, conforme a demanda. Uma mudança no modo elétrico Pure é que antes quando se pisava no acelerador forte, ele entendia que o motorista queria mais potência e fazia o motor a combustão entrar automaticamente, agora ele mantém a resposta apenas no elétrico.

Espaço interno

Em termos de espaço, o Volvo leva bem quatro adultos. O quinto ocupante fica aperta pelo túnel central elevado e largo, mas apesar disso, o espaço para os ombros e dos joelhos para o banco da frente ainda é bom. A ergonomia interna também agrada ao motorista e a posição de encontrar é fácil, bem como o conforto dos bancos é exemplar em longos trechos.

A direção com assistência elétrica do XC60 T8 peca em não ter uma calibragem mais refinada, que transmita ao motorista de forma mais direta o que ocorre durante a condução. As suspensões são boas, desde que o piso seja “padrão europeu”. Como não é o caso do Brasil, na maioria das vezes, se o piso for muito irregular as suspensões sofrem um pouco mais.

Fonte: UOL

Nissan Versa Sense manual é ‘basicão’, mas agrada por nível de equipamentos

A Nissan lançou no fim do ano passado a aguardada nova geração do Versa. O sedã compacto que era amado por motoristas de aplicativos e taxistas, passou por um enorme banho de loja para ficar atrativo também para o consumidor final e conseguiu. O modelo manteve as boas qualidades que tinha da geração anterior – e alguns problemas também.

Em sua versão de topo, Exclusive, tem uma série de tecnologias que o colocaram em um novo patamar em relação aos rivais, tornando-o não só bonito, mas também bem equipado e moderno no que diz respeito à lista de equipamentos. Ok, mas e para quem quer um “basicão”?

Essa é a pergunta que vamos responder aqui, com a avaliação da versão de entrada, Sense, do Versa. Fomos mais longe ainda e optamos pela variante com câmbio manual, a única disponível na gama, para responder se por R$ 76.890 ela é uma boa escolha.

Design e espaço interno

Aqui residem dois dos maiores trunfos do novo Versa, mesmo na versão de entrada. O sedã mantém toda a classe e beleza das opções mais completas em termos de visual. Verdade seja dita, era difícil na nova geração fazer um carro que não tivesse apelo visual quando a comparação era a geração antiga.

Ainda assim, a nova linguagem visual da Nissan caiu muito bem no Versa. A dianteira com o V-Motion, as barras pretas que formam um V ao redor da grade do motor, e que está presente em todos os modelos disponíveis da Nissan, traz elegância, um pouco de agressividade e a sensação de um porte maior ao sedã. Na traseira, as lanternas invadem as laterais e tem um desenho moderno. Olhando de lado é possível ver como o carro está mais elegante e as linhas gerais dão mais estilo. Na versão Sense, as rodas são de aço e de 15 polegadas, mas até no desenho das calotas a Nissan fez um bom trabalho.

Por dentro, o Versa tem boas melhorias e mantém alguns detalhes da versão de topo, mesmo na básica. O painel tem um faixa de couro sintético que dá elegância ao modelo. A redução de custo pega no painel de plástico duro e nas portas. Mesmo assim, a Nissan fez um trabalho nos puxadores de porta que o plástico tem uma textura que lembra o padrão visual da fibra de carbono.

Em termos de espaço, o Versa Sense mantém uma das qualidades do produto. Quem vai na frente tem muito espaço, consegue encontrar a melhor posição de dirigir e tem uma ergonomia exemplar no acesso aos comandos. Quem vai atrás também está bem acomodado, mesmo o ocupante do meio, em espaço para os ombros e para as pernas.

Consumo e desempenho

Se o novo Versa manteve algo não tão positivo da geração anterior foi a motorização. O motor ainda é o quatro cilindros 1.6 flexível que rende 114 cv e 15,5 mkgf. Na versão de entrada Sense, vem associado ao câmbio manual de cinco marchas de trocas fáceis e engates relativamente curtos para um modelo que não tem aspirações esportivas.

Desempenho não é o forte desse conjunto, mas com o câmbio manual é possível mitigar o comportamento lento em retomadas e ultrapassagens que conhecemos das versões com câmbio automático CVT. Não chega a ser um grande ganho, mas você consegue lidar melhor com a falta de potência e torque nessas situações, já que pode antecipar as trocas, se preciso.

Em termos de consumo, o motor não foge muito do que é a média do segmento, mas tem um rendimento adequado. Associado ao câmbio manual, na cidade faz 8,1 km/l com etanol e com gasolina 11,8 km/l. Já em ciclo rodoviário, são 9,6 km/l usando o derivado de cana-de-açúcar e 13,8 km/l com o combustível fóssil.

A diferença não é grande como em outros modelos se comparado aos números da versão com câmbio automático. O Sense CVT com etanol faz 8 km/l na cidade e 11,7 km/l com gasolina. Na estrada, os números são de 10 km/l e 13,9 km/l com etanol e gasolina, respectivamente. Isso mostra que, a não ser quem quer o prazer de trocar marchas, não se justifica a escolha pelo câmbio manual no Versa.

Sedãs geralmente se destacam pela dirigibilidade acertada. Não é diferente o caso do Versa. Apesar de ser mais focado em conforto no ajuste de suspensão e direção, o carro preza pela estabilidade, coisa que o centro de gravidade reduzido ajuda bastante. Nas curvas, ele balança muito menos do que o antecessor e isso foi um dos trabalhos que exigiram mais da engenharia da Nissan em termos de melhoria e ela conseguiu entregar um ajuste adequado e bastante honesto, sem prejudicar o conforto.

A direção está longe de ter respostas diretas e precisas, mas vai agradar quem passa o dia todo atrás do volante, ou mesmo o consumidor que apenas não quer ter esforço atrás da direção.

Equipamentos

A parte mais surpreendente do Versa Sense é a lista de equipamentos. Em uma versão de entrada, geralmente pequenas comodidades ficam de fora, mas não é o caso do sedã que traz até coisas que não se espera de um modelo basicão.

Dois destaques nesse sentido da lista de equipamentos são a chave presencial com partida por botão e o comando elétrico de ajuste dos espelhos retrovisores externos. Há ainda ar-condicionado, ajuste de altura e distância do volante, banco do motorista com ajuste manual de altura, sensor de estacionamento traseiro, volante multifuncional com comando de áudio e telefone, assistente de partida em rampa e rádio com entrada USB e Bluetooth.

O painel de instrumentos é simples, mas traz um computador de bordo com o básico, mas essencial, em termos de dados. O pacote fica completo com trio elétrico, desembaçador do vidro traseiro, abertura interna do porta-malas e travamento das portas em movimento.

Manutenção e segurança

O Nissan Versa tem um bom pacote de segurança embarcada desde a opção mais barata. O Sense já traz seis airbags de série (dois dianteiros, dois laterais para os bancos frontais e dois de cortina, que pegam também os bancos traseiros), controles de tração e estabilidade e freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem. Além disso, o banco traseiro traz sistema de fixação ISOFIX para cadeirinhas de bebês e crianças.

As seis primeiras revisões do Versa têm valor total de R$ 3.078, uma média de R$ 513 para cada revisão de 10 mil km. O valor individual é de R$ 413 para a primeira, terceira e quinta revisões. A segunda, quarta e sexta tem valor de R$ 613, cada. Não é um valor exorbitante nem termos gerais, menos ainda individualmente.

Mercado

O Versa Sense tem muita qualidade para encarar rivais menores e outros que já são da categoria “sedãs compactos, porém grandes”, digamos assim, como é o caso do Onix Plus e do Virtus. Com as mudanças de visual e estrutura, ele se colocou nessa categoria, enquanto antes tinha que se contentar em disputar espaço com Voyage, Logan, entre outros no andar debaixo.

Particularmente a versão de entrada é bem completa e atraente para quem procura um sedã dessa linha com câmbio manual. Resta esperar que a Nissan não faça mudanças após o primeiro ano de vendas que deixem o três volumes mais pelado, como o ocorreu com o Chevrolet Onix Plus na mudança de ano-modelo.

Fonte: UOL